Como o Ministério do Planejamento não apresentou nenhuma proposta
efetiva às demandas dos fiscais agropecuários federais, a categoria vai
entrar em greve a partir de hoje, por tempo indeterminado. Os serviços
de importação, nas fronteiras e nos portos, que necessitam de inspeção
do Ministério da Agricultura, devem ser os mais afetados pela greve.
Apenas alguns serviços serão mantidos, como liberação de cargas
perecíveis. Serviços de inspeção de produtos de origem animal, bem como
emissão de certificado sanitário internacional destes produtos, não
devem ocorrer. Os laboratórios de análise também vão parar.
São quatro as demandas da categoria: reposição salarial de 22,08% (percentual relativo a inflação nos últimos três anos, quando receberam última parcela de reajuste); regulamentação de ocupação de cargos de chefia por servidores concursados; realização de concurso público e criação de uma escola de formação de fiscalização agropecuária. No Rio Grande do Sul atuam cerca de 400 fiscais agropecuários.
São quatro as demandas da categoria: reposição salarial de 22,08% (percentual relativo a inflação nos últimos três anos, quando receberam última parcela de reajuste); regulamentação de ocupação de cargos de chefia por servidores concursados; realização de concurso público e criação de uma escola de formação de fiscalização agropecuária. No Rio Grande do Sul atuam cerca de 400 fiscais agropecuários.
Fonte: Correio do Povo 06ago2012
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