Na segunda-feira, assembleia decidirá se haverá novos protestos e greve
Na BR 392, entre Pelotas e Rio Grande, agentes promoveram operação padrão, gerando congestionamento
Crédito: carlos queiroz / especial / cp |
Policiais rodoviários federais interromperam
o tráfego na BR 290, ontem, entre o posto de Polícia e o vão móvel da
ponte sobre o Guaíba. O fechamento em ambos os sentidos aconteceu em
protesto contra a falta de reajuste salarial e pela negativa do governo
em negociar. Os agentes também manifestaram sua inconformidade com a
ausência de investimentos, o fechamento de postos e a defasagem no
efetivo, considerado "o mais precário dos últimos 16 anos": 9 mil em
todo o Brasil.
Conforme o presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais (SINPRF/RS), Francisco Dalla Valle Von Kossel, a PRF gaúcha conta com 680 agentes, enquanto a conta mais próxima do ideal deveria ser de 1.576. Afirmou que, no país, há 4 mil cargos vagos. A entidade antevê um "colapso" com eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. "O número de veículos e a malha viária aumentaram consideravelmente, mas não foram feitos investimentos em contratação e infraestrutura", explicou.
Na segunda-feira, uma assembleia será realizada com a perspectiva de deliberação de novos atos e proposição de greve. Ontem, houve mobilização também em outros estados. No RS, ocorreram em Rio Grande, Montenegro, São Borja e Uruguaiana.
O Movimento Ponte do Guaíba reprova a utilização da travessia como "palanque" de protestos. Para o presidente Luiz Domingues, o içamento, feito três ou quatro vezes/dia, custa R$ 800 milhões/ano, considerando necessidade de investimento em transportes e o baixo rendimento no cumprimento de prazos para exportação. "Com protestos, o prejuízo pode atingir R$ 1 bilhão."
Entre Pelotas e Rio Grande, 8 quilômetros de engarrafamento dos dois lados da BR 392 marcaram a manifestação de agentes dos cinco postos da 7 Delegacia. O representante do SINPRF/RS, Luís Roberto do Nascimento, lembrou que em 2001 eram 115 policiais, número que diminuiu quase pela metade. Para fiscalizar todos os veículos que passavam, 26 agentes se deslocaram de seus postos. Os condutores de veículos que apresentaram algum tipo de problema tiveram de esperar no acostamento. A operação terminou às 17h.
Conforme o presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais (SINPRF/RS), Francisco Dalla Valle Von Kossel, a PRF gaúcha conta com 680 agentes, enquanto a conta mais próxima do ideal deveria ser de 1.576. Afirmou que, no país, há 4 mil cargos vagos. A entidade antevê um "colapso" com eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. "O número de veículos e a malha viária aumentaram consideravelmente, mas não foram feitos investimentos em contratação e infraestrutura", explicou.
Na segunda-feira, uma assembleia será realizada com a perspectiva de deliberação de novos atos e proposição de greve. Ontem, houve mobilização também em outros estados. No RS, ocorreram em Rio Grande, Montenegro, São Borja e Uruguaiana.
O Movimento Ponte do Guaíba reprova a utilização da travessia como "palanque" de protestos. Para o presidente Luiz Domingues, o içamento, feito três ou quatro vezes/dia, custa R$ 800 milhões/ano, considerando necessidade de investimento em transportes e o baixo rendimento no cumprimento de prazos para exportação. "Com protestos, o prejuízo pode atingir R$ 1 bilhão."
Entre Pelotas e Rio Grande, 8 quilômetros de engarrafamento dos dois lados da BR 392 marcaram a manifestação de agentes dos cinco postos da 7 Delegacia. O representante do SINPRF/RS, Luís Roberto do Nascimento, lembrou que em 2001 eram 115 policiais, número que diminuiu quase pela metade. Para fiscalizar todos os veículos que passavam, 26 agentes se deslocaram de seus postos. Os condutores de veículos que apresentaram algum tipo de problema tiveram de esperar no acostamento. A operação terminou às 17h.
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