Que a relação do Cpers com o Palácio Piratini vai de mal a pior já se
sabe desde a decretação da quase greve ainda no mês de novembro. Do lado
Cpers, não só prossegue a visão de que o governo do Estado quer mexer
no plano de carreira, o que não é verdade, mas cresceu a percepção de
que é preciso enfrentar as propostas de mudança no ensino médio, custe o
que custar. No Piratini, há ressentimento pelo fato de o governador
Tarso Genro ter acreditado que havia fechado um acordo com a categoria
ao conceder o primeiro reajuste da sua administração, ainda no início de
2011, para os professores. A guerra vai arrefecer nas férias, mas tudo
indica que voltará com força em março.
Fonte: Correio do Povo 11dez2011
Coluna da Taline Opptiz
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