O funcionalismo público declarou guerra aberta ao governo gaúcho na manhã desta terça-feira, ao emitir uma dura nota em que denuncia o risco de quebra da ordem constitucional no RS.
. Uma nota de apenas oito linhas, assinada por 34 entidades (a OAB é a única entidade que não representa servidores estaduais) foi tirada no decorrer da reunião extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça, logo depois que os deputados da base do governo votaram em bloco contra o requerimento que pedia pelo menos a realização de uma audiência pública para discutir os quatro projetos do Pacotarso que tramitam em regime de urgência.
. As ausências de assinaturas que mais assombram são as dos representantes da CUT e da Força Sindical, normalmente alinhadas com a defesa dos trabalhadores públicos.
. O governo não quer saber de discussão e quer votar atropeladamente, valendo-se da canina lealdade da base, amplamente majoritária.
- Os servidores querem que seja retirado o regime de urgência. Com o Pacotarso, o governo quer reter em seu poder - novos tributos e calotes em precatórios e nos servidores a quantia de R$ 1 bilhão a mais por ano.
Nota na íntegra abaixo:
Fonte: Jornalista Políbio Braga
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