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Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Anatomia da crise nos bombeiros

Varal de desenhos em frente à Alerj: bombeiros estão acampados no localFoto: Fernando Quevedo


Djalma Oliveira









Em 2007, quando o governador Sérgio Cabral assume o cargo, os bombeiros saem da Secretaria de Segurança e passam a ser subordinados à Saúde, o que até hoje gera reclamações da tropa.
Gratificações
Gratificações pagas apenas a alguns bombeiros também dividem a corporação, causando quebra de hierarquia. Desde 2008, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem dos Bombeiros que cumprem plantões além de suas jornadas de trabalho normais ganham bonificações de até R$ 2.100. Em 2009, foi criada uma gratificação de R$ 350 para bombeiros das funções de condução de viaturas de socorro, guarda-vidas e remoção de cadáveres em vias públicas. Cerca de 12 mil dos 16 mil bombeiros da ativa não podem receber nenhuma dessas bonificações.


Recompensa
No fim do ano passado, o Estado pagou uma gratificação de R$ 500 para policiais civis e militares pelas ações que resultaram nas ocupações do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro. Na época, os bombeiros protestaram, porque também tiveram trabalho dobrado, apagando diversos incêndios de veículos causados por bandidos.


Fonte: http://extra.globo.com/noticias/rio/anatomia-da-crise-nos-bombeiros-1985484.html


Minha opinião: Já é difícil unir o efetivo das Polícias e Bombeiros Militares, imagine com alguns ganhando gratificações ou salários diferenciados. Se torna uma missão quase impossível pois os que ganham a mais e os descansados não querem se envolver e acabam ganhando na moleza o aumento que os que batalham e arriscam a ser presos ou até excluídos conseguiram através do esforço. Aqui no RS acontece o mesmo, enquanto uma minoria briga, uma maioria é só crítica ou cobrança de resultados depois dos movimentos.

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