O tema de previdência no Estado não foi esquecido pelo governo com a
aprovação, em junho, pela Assembleia, do aumento da alíquota de
contribuição previdenciária de 11% para 13,25%. A elevação garantirá
reforço de cerca de R$ 200 milhões anuais aos cofres públicos gaúchos.
No Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, duas frentes de
trabalho analisam o tema. Um grupo técnico se debruça sobre a
regulamentação do fundo de capitalização criado para os novos
servidores. A criação do fundo, em tese, resolverá o problema no futuro,
a longo prazo. Apesar dos movimentos realizados até aqui pelo governo
Tarso Genro na área, no entanto, ainda se impõe a necessidade de medida
para fazer frente ao déficit anual de aproximadamente R$ 6 bilhões. Na
tentativa de buscar alternativa que minimize o passivo, discussões estão
sendo realizadas, por outro grupo, no Conselhão. Entre as saídas em
estudo, além de recursos que podem ser economizados no caso de eventual
renegociação da dívida dos estados com a União, estão a compensação
previdenciária do governo federal ao Rio Grande do Sul, a tributação de
vendas on-line e de transações de cartões de crédito fora das cidades de
origem das administradoras.
Estimativa
A estimativa inicial do Piratini é que, com a aceleração dos processos de compensação previdenciária, da União com o Estado, seja possível garantir pelo menos mais R$ 100 milhões por ano no Tesouro.
Estimativa
A estimativa inicial do Piratini é que, com a aceleração dos processos de compensação previdenciária, da União com o Estado, seja possível garantir pelo menos mais R$ 100 milhões por ano no Tesouro.
Fonte: Correio do Povo 14set2012
Coluna da Taline Oppitz
taline@correiodopovo.com.br
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