Agências da Capital e das regiões Metropolitana e Central ficarão só com 30% do efetivo
Bancários da Capital e das regiões
Metropolitana e Central do Estado decidiram, em assembleias em Porto
Alegre e Santa Maria, na noite desta quarta-feira, entrar em greve a
partir da próxima terça, 18 de setembro.
De acordo com o presidente do SindiBancários, Mauro Salles, a paralisação deve envolver todas as instituições bancárias e manter o efetivo mínimo de 30% previsto na lei de greve. Os funcionários pedem um reajuste de 10,25%, incluindo aumento real de 5%. Já os bancos oferecem reajuste de 0,6% acima da inflação.
Os trabalhadores devem voltar a se reunir em assembleia no dia 17 a fim de moldar a paralisação. Além do reajuste salarial, os servidores pedem um piso salarial de R$ 2.416,38, participação nos lucros de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, elevação, para R$ 622, nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação e do auxílio-creche e da 13ª cesta-alimentação, e criação do 13º auxílio-refeição.
Além da questão financeira, os servidores pedem mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade e das metas abusivas, além de combate ao assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidade. Outros 36 sindicatos que atendem o Rio Grande do Sul ainda devem decidir sobre a adesão à greve.
Fonte: Jerônimo Pires / Rádio Guaíba
De acordo com o presidente do SindiBancários, Mauro Salles, a paralisação deve envolver todas as instituições bancárias e manter o efetivo mínimo de 30% previsto na lei de greve. Os funcionários pedem um reajuste de 10,25%, incluindo aumento real de 5%. Já os bancos oferecem reajuste de 0,6% acima da inflação.
Os trabalhadores devem voltar a se reunir em assembleia no dia 17 a fim de moldar a paralisação. Além do reajuste salarial, os servidores pedem um piso salarial de R$ 2.416,38, participação nos lucros de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, elevação, para R$ 622, nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação e do auxílio-creche e da 13ª cesta-alimentação, e criação do 13º auxílio-refeição.
Além da questão financeira, os servidores pedem mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade e das metas abusivas, além de combate ao assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidade. Outros 36 sindicatos que atendem o Rio Grande do Sul ainda devem decidir sobre a adesão à greve.
Fonte: Jerônimo Pires / Rádio Guaíba
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