Professores farão assembleia e vigília em frente ao Palácio na quinta
Após decidirem iniciar uma greve por
tempo indeterminado nesta segunda-feira, professores estaduais se
reuniram na sede do Cpers/ Sindicato, neste sábado, para definir uma
agenda de manifestações na próxima semana. A presidente da entidade,
Rejane de Oliveira, disse à Rádio Guaíba que diversas ações estão sendo
organizadas para mobilizar a categoria.
Nos primeiros dias de paralisação, integrantes do núcleo de greve visitarão escolas para debater as reivindicações com os professores. Já na próxima quinta-feira, está prevista uma assembleia em frente ao Palácio Piratini, no Centro de Porto Alegre. O ato dará início a uma grande manifestação no local e a instalação de uma vigília na Praça da Matriz.
Sobre um possível corte do ponto de grevistas, Rejane disse que espera que o governo abone as faltas ao final do movimento: “Não queremos fazer greve e que o ponto seja assinado como se não estivéssemos em greve. Nós queremos fazer a negociação para abonar as faltas e depois nós recuperaremos as aulas. Achamos que seria uma incoerência do governo apoiar o abono de faltas no governo Yeda (Crusius) e não fazer isso agora”.
A categoria reivindicava a implantação imediata do Piso Salarial para professores, aprovado em 2008, de R$ 1.187. Hoje, o professor recebe R$ 790 para 40 horas semanais. Os professores protestavam ainda contra a reforma educacional, que inclui novo sistema de avaliação do Magistério, alteração no plano de carreira e no Ensino Médio.
Nos primeiros dias de paralisação, integrantes do núcleo de greve visitarão escolas para debater as reivindicações com os professores. Já na próxima quinta-feira, está prevista uma assembleia em frente ao Palácio Piratini, no Centro de Porto Alegre. O ato dará início a uma grande manifestação no local e a instalação de uma vigília na Praça da Matriz.
Sobre um possível corte do ponto de grevistas, Rejane disse que espera que o governo abone as faltas ao final do movimento: “Não queremos fazer greve e que o ponto seja assinado como se não estivéssemos em greve. Nós queremos fazer a negociação para abonar as faltas e depois nós recuperaremos as aulas. Achamos que seria uma incoerência do governo apoiar o abono de faltas no governo Yeda (Crusius) e não fazer isso agora”.
A categoria reivindicava a implantação imediata do Piso Salarial para professores, aprovado em 2008, de R$ 1.187. Hoje, o professor recebe R$ 790 para 40 horas semanais. Os professores protestavam ainda contra a reforma educacional, que inclui novo sistema de avaliação do Magistério, alteração no plano de carreira e no Ensino Médio.
Ouça o áudio: Presidente do sindicato fala sobre as ações
Fonte: Correio do Povo 19nov2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário