PREVISAO DO TEMPO

Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

sábado, 19 de novembro de 2011

COLUNA DA TALINE OPPTIZ


Em busca de um acordo

A história de greves do magistério indica que nem os professores e muito menos o governo do Estado, hoje nas mãos de petistas, entraram neste processo de confronto sem saber o que irá acontecer nas próximas semanas. Do lado do magistério, há acúmulo de experiência suficiente para entender que os professores já não se jogam em uma paralisação como antes, mas existe a percepção de que serão chamados mais cedo ou mais tarde para dialogar. Pelo lado do Executivo, há o entendimento de que a greve não tem como ultrapassar certo limite de tempo. Ou seja, apesar da aparente agressividade de ambos os lados, petistas do Cpers e petistas do governo do Estado logo sentarão à mesa de negociação.

Sem dinheiro

É evidente que o Palácio Piratini não tem recursos para pagar o piso salarial nacional do magistério de um momento para o outro. Manifestação do secretário da Educação, José Clóvis Azevedo, é clara no sentido de que as negociações não irão avançar nesta área.

Contradição

Como se pode acreditar que o governo cortará o ponto dos grevistas e descontará os salários se em agosto deste ano Tarso Genro aprovou projeto abonando as faltas relativas aos 20 dias de greve dos professores entre 2008 e 2009, durante o governo Yeda Crusius?

Fonte: Correio do Povo 19nov2011

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