Uma das possibilidades a ser apresentada na reunião do dia 16 pelo governo é de estabelecer prazos para aumentos graduais ao magistério, até que, no último ano, seja alcançado o valor do piso nacional. Mesmo assim, a conta parece uma "bola de neve". Integrantes do governo confirmaram ontem que o impacto do pagamento do piso nacional neste ano seria de R$ 2,5 bilhões no orçamento, o que definem com uma palavra: "impraticável".
O cálculo para o aumento gradual também é difícil de fechar porque o piso nacional tem reajustes anuais. Este ano o reajuste foi de 15,8%, que elevou o piso da jornada semanal de 40 horas de R$ 1.024 para R$ 1.187 e da jornada semanal de 20 horas de R$ 512 para R$ 593. No RS, a jornada é de 20 horas. Ou seja, para propor um cronograma, é preciso levar em conta os futuros reajustes porque, caso contrário, o valor permanecerá defasado.
Na discussão dos valores, de novo, o governo diz esbarrar no plano de carreira. O Cpers não abre mão de que as negociações para o pagamento do piso considerem o aumento a partir do vencimento básico do magistério estadual, que hoje é de R$ 356,62. O governo entende que o plano, que inclui das classes A a F, cada uma delas com seis níveis, demonstra que pouquíssimos vínculos (exatos 2.507, sendo 1.771 ativos e 736 inativos) são A1 (que recebem o básico de R$ 356,62).
As tabelas de pagamento do magistério com as quais trabalha o Executivo apontam que entre os 131.900 vínculos, as maiores concentrações estão, pela ordem de ativos, nas classes A6, A5, B6, C6 e B5. E a maior parte dos que ingressam na carreira, o fazem a partir do A3 (R$ 463,60).
O cálculo para o aumento gradual também é difícil de fechar porque o piso nacional tem reajustes anuais. Este ano o reajuste foi de 15,8%, que elevou o piso da jornada semanal de 40 horas de R$ 1.024 para R$ 1.187 e da jornada semanal de 20 horas de R$ 512 para R$ 593. No RS, a jornada é de 20 horas. Ou seja, para propor um cronograma, é preciso levar em conta os futuros reajustes porque, caso contrário, o valor permanecerá defasado.
Na discussão dos valores, de novo, o governo diz esbarrar no plano de carreira. O Cpers não abre mão de que as negociações para o pagamento do piso considerem o aumento a partir do vencimento básico do magistério estadual, que hoje é de R$ 356,62. O governo entende que o plano, que inclui das classes A a F, cada uma delas com seis níveis, demonstra que pouquíssimos vínculos (exatos 2.507, sendo 1.771 ativos e 736 inativos) são A1 (que recebem o básico de R$ 356,62).
As tabelas de pagamento do magistério com as quais trabalha o Executivo apontam que entre os 131.900 vínculos, as maiores concentrações estão, pela ordem de ativos, nas classes A6, A5, B6, C6 e B5. E a maior parte dos que ingressam na carreira, o fazem a partir do A3 (R$ 463,60).
FONTE: JORNAL CORREIO DO POVO ANO 116 Nº 165 - PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2011
Postado por:
Dagoberto Valteman - Jornalista
Registro MTE 15265
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