Confiantes na chamada lua de mel dos 100 dias e cientes de que a presidente do Cpers é uma petista, alguns integrantes do Executivo chegaram a acreditar na facilidade nas negociações com o magistério. Os fatos recentes mostraram o contrário. Integrantes do secretariado tiveram recomendação expressa de evitar publicamente o tema. E a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, deixou cristalina sua posição. "Qualquer proposta precisa passar pelo básico dos planos de carreira. Caso contrário, desmonta o plano, o que seria um ataque frontal a nossas conquistas. O governador pode conversar com quem quiser, mas as negociações são com o Cpers."
FONTE: JORNAL CORREIO DO POVO ANO 116 Nº 165 - PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2011
Postado por:
Dagoberto Valteman - Jornalista
Registro MTE 15265
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