Cpers reivindicou ao chefe da Casa Civil pagamento de parcela única
Mais de mil professores da rede estadual se concentraram ontem na Praça
da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, onde participaram de
assembleia do Cpers, sindicato da categoria. Com bandeiras, carro de som
e faixas, os professores pressionaram o governo a alterar o projeto que
reajusta os vencimentos em 23,5%, distribuídos em três parcelas.
Algumas escolas amanheceram fechadas em função das manifestações. Nos dois maiores colégios estaduais na Capital - o Júlio de Castilhos e o Instituto de Educação Flores da Cunha -, as aulas foram suspensas em todos os turnos.
A direção do sindicato chegou a aprovar um proposta para que o reajuste de 23,5% oferecido pelo governo fosse pago em parcela única no mês de maio. Ainda pela manhã, a proposta foi levada aos líderes dos partidos e ao governo. No início da tarde, o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, reuniu-se com a direção do Cpers e aceitou a proposta. O pagamento, porém, ocorreria em novembro e não em maio, como propunha o Cpers. Resultado: os professores rejeitaram novamente a proposta, e as pressões da categoria se voltaram novamente para a Assembleia Legislativa.
Algumas escolas amanheceram fechadas em função das manifestações. Nos dois maiores colégios estaduais na Capital - o Júlio de Castilhos e o Instituto de Educação Flores da Cunha -, as aulas foram suspensas em todos os turnos.
A direção do sindicato chegou a aprovar um proposta para que o reajuste de 23,5% oferecido pelo governo fosse pago em parcela única no mês de maio. Ainda pela manhã, a proposta foi levada aos líderes dos partidos e ao governo. No início da tarde, o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, reuniu-se com a direção do Cpers e aceitou a proposta. O pagamento, porém, ocorreria em novembro e não em maio, como propunha o Cpers. Resultado: os professores rejeitaram novamente a proposta, e as pressões da categoria se voltaram novamente para a Assembleia Legislativa.
Fonte: Correio do Povo 21mar2012
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