O reajuste de 23,5% no salário do magistério gaúcho - a ser pago em três
parcelas até 2013 - deve ser aprovado hoje na Assembleia Legislativa.
Os líderes de bancada da base aliada ao governo reúnem-se hoje, às 8h,
com o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, para "afinar" as posições,
conforme informou ontem o líder do governo no Legislativo, deputado
Valdeci Oliveira (PT). Segundo Oliveira, não há possibilidade do projeto
ser retirado da pauta de votações, nem de ser rejeitado. "Estamos
tranquilos para votar", afirmou o petista.
Apesar disso, o deputado Catarina Paladini (PSB) revelou ontem que está "sensível" à questão dos professores e que sua posição seria definida somente após conversar com a bancada. O líder da bancada do PSB, Heitor Schuch, disse ontem que decidiria seu voto somente após a reunião com Pestana. "Vai depender do que acontecer", apontou.
Schuch quer confirmação do governo de que o reajuste não será superado por um novo calendário que leve ao Piso nacional. "Não vou votar por votar", salientou, demonstrando receio de que o PT venha a apresentar nova proposta sem retirar o projeto de reajuste da pauta de votações.
A bancada do PDT deverá definir sua posição em relação à votação do projeto na reunião que acontecerá ao meio-dia, conforme informou o líder da bancada, Gerson Burmann. Lideranças do partido já haviam destacado, na semana passada, a existência de "constrangimento" em apoiar um reajuste que descumpre o determinado na lei nacional. O petista Edegar Pretto, no entanto, defende a proposta e diz que existe vontade por parte do governo Tarso Genro em pagar o Piso nacional. Ele justifica a proposta do governo pela falta de recursos e a necessidade de investimentos em outras áreas.
Apesar disso, o deputado Catarina Paladini (PSB) revelou ontem que está "sensível" à questão dos professores e que sua posição seria definida somente após conversar com a bancada. O líder da bancada do PSB, Heitor Schuch, disse ontem que decidiria seu voto somente após a reunião com Pestana. "Vai depender do que acontecer", apontou.
Schuch quer confirmação do governo de que o reajuste não será superado por um novo calendário que leve ao Piso nacional. "Não vou votar por votar", salientou, demonstrando receio de que o PT venha a apresentar nova proposta sem retirar o projeto de reajuste da pauta de votações.
A bancada do PDT deverá definir sua posição em relação à votação do projeto na reunião que acontecerá ao meio-dia, conforme informou o líder da bancada, Gerson Burmann. Lideranças do partido já haviam destacado, na semana passada, a existência de "constrangimento" em apoiar um reajuste que descumpre o determinado na lei nacional. O petista Edegar Pretto, no entanto, defende a proposta e diz que existe vontade por parte do governo Tarso Genro em pagar o Piso nacional. Ele justifica a proposta do governo pela falta de recursos e a necessidade de investimentos em outras áreas.
Fonte: Correio do Povo 20mar2012
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