quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Deputado destaca cumprimento da Matriz Salarial
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
PROCURA-SE
Se porventura algum leitor do blogger está ou conhece algum enquadrado nesta situação por favor email para: valteman@ibest.com.br
Independentemente disso, quem tenha prestado serviços em qualquer Esquadrão nesse período poderá fazer contato.
Obrigado
Comandante da Polícia Militar de Santa Catarina afirma que amotinados serão punidos
("Atualizada em 28/12/2008 às 22h08min");
Felipe Pereira felipe.pereira@diario.com.br
O comandante da Polícia Militar (PM) de Santa Catarina, coronel Eliésio Rodrigues, afirmou que fará tudo que estiver ao seu alcance para garantir a punição de todos os envolvidos com o motim que deixou a corporação em crise na última semana. Justificou que os pilares da instituição — hierarquia e disciplina — foram afrontados e negou que o movimento teve a participação somente de mulheres de soldados, cabos, sargentos e subtenentes. A paralisação terminou no sábado. Ao longo da semana, segundo ele, os praças se engajaram e tomaram as rédeas do movimento. Um manifestante foi fotografado fardado em Florianópolis. O diretor de imprensa da Secretaria de Comunicação do governo catarinense, José Gayoso, disse que a questão das punições será avaliada no futuro, mas ressaltou que hoje não existe nenhum sentimento de livrar os manifestantes. O maior temor entre os oficiais da PM é que seja concedida anistia aos integrantes da Associação do Praças de Santa Catarina (Aprasc) que participaram do movimento sob o argumento de que, se isso ocorrer, a hierarquia e a disciplina ficariam ainda mais comprometidas. Para evitar a impunidade, o comando da corporação tomou medidas logo no primeiro dia de protestos. Relatórios da Agência de Inteligência de todas as unidades fechadas foram enviados ao coronel Eliésio durante a os dias de motim. O comandante declarou que os casos serão avaliados de maneira individual a partir desta segunda-feira. Quando for comprovada transgressão disciplinar, os envolvidos serão punidos com advertência verbal ou prisão. Se a cúpula da corporação perceber indícios de crime militar, o processo será encaminhado para a Justiça Militar. No entendimento dos responsáveis por quartéis em Santa Catarina, impedir animosidade entre oficiais e praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes) é tão importante quanto garantir a punição aos envolvidos. O temor é que seja repetida uma situação ocorrida em Minas Gerais há alguns anos, quando um episódio semelhante abalou a PM daquele Estado e causou quebra de respeito mútuo entre superiores e comandados. O coronel Eliésio disse estar consciente de que haverá resquícios do motim porque houve quebra de confiança e ofensas. Mensagens agressivas contra superiores foram postadas no blog da Aprasc, que está fora do ar. O comandante da PM declarou que durante o final de semana conversou com os responsáveis pelos batalhões catarinenses e pediu serenidade e calma para evitar hostilidades. As mesmas orientações foram repassadas durante a semana de motim para impedir confronto entre manifestantes e oficiais. Aprasc recorre a entidades para se livrar de punições O porta-voz da Aprasc, sargento Edson Fortuna, disse que vai procurar sindicato, sociedades civis e dos direitos humanos para intermediar negociações para impedir punições aos participantes do movimento. No entanto, ele declarou que a categoria sabia das conseqüências da atitude que, inclusive, está prevista em lei. O sargento declarou que apesar da desocupação dos quartéis e das punições anunciadas, vai manter a organização até a implantação da Lei 254. Mas Fortuna afirmou que não há expectativa de atitudes extremas até a reunião com a cúpula da segurança pública, em 7 de janeiro. Fortuna também reclamou dos métodos usados pelo governo estadual. Ele citou a ação da Procuradoria Geral do Estado, que retirou o site da Aprasc do ar por três meses. Também falou de um pedido para dissolver a entidade. O sargento declarou que nem nos tempo da ditadura havia reação contra direitos de expressão tão forte e desproporcional. De acordo com o porta-voz, a Justiça negou o pedido da Procuradoria Geral do Estado. Já a assessoria de imprensa da procuradoria informou que a decisão ainda não foi tomada. Sobre a multa imposta pela Justiça de R$ 90 mil por dia a partir de sexta-feira, a categoria entende que deve R$ 60 mil. O porta-voz garantiu que vai usar todos os meios legais para reverter a decisão. Também vai apelar para reabrir o site da Aprasc.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Retirado do site da APRASC
APRASC: Associação de Praças de Santa Catarina.
Termina a paralisação dos policias em SC
A Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc) suspendeu até o dia 7 de janeiro as operações de aquartelamento e permanência nas entradas dos quartéis do Estado. Os manifestantes liberaram os quartéis às 14h deste sábado. O protesto começou no dia 22 de dezembro. Desde então, esposas e familiares dos policiais tomaram os quartéis em várias cidades e impediam a entrada e saída de qualquer pessoa. Os praças pedem o cumprimento da Lei 254, sancionada em 2003, que prevê o reajuste salarial dos servidores da área. Eles vão esperar até 7 de janeiro, data em que o governador Luiz Henrique da Silveira e o secretário de Estado da Segurança Pública, Ronaldo Benedet, teriam dado para apresentar uma solução. O secretário Ronaldo Benedet confirma que vai retomar, no dia 7, as negociações salariais que havia iniciado antes da enchente de novembro. Segundo ele, os reajustes estavam sendo discutidos não só com os praça, mas com todos os servidores da área da Segurança.Já a assessoria de Luiz Henrique da Silveira informou à reportagem do Diário Catarinense que o governador não falou em datas para negociar salário.O fim da paralisaçãoO fim do protesto, segundo os praças, foi motivado pela insegurança da população e o sacrifício das famílias que estão mobilizadas nos quartéis. Um dos trechos da nota oficial da associação diz: "Temos tomado conhecimento do início de episódios de barbárie na Grande Florianópolis, na região de Balneário Camboriú e na vasta região do Grande Oeste. Queremos evitar a generalização da barbárie provocada pela falta de policiamento, pois a nossa sociedade não merece sofrer mais do que sofre pela irresponsabilidade dos governantes." Sobre a convocação, por parte do governo, da Força Nacional, os praças consideram o número de policiais - 160 homens - insuficiente para garantir a ordem pública nas ruas. Agora os policiais deverão se apresentar nos seus batalhões de origem. O Comando-Geral da Polícia Militar decretou prontidão nos quartéis e deverá definir como será o retorno ao trabalho. Confira abaixo a íntegra da nota divulgada pela Aprasc: Depois de consultar a maioria dos participantes do movimento iniciado no dia 22 de dezembro, ouvidos os comandos de cada local de operação, foi decidido o seguinte:
1 – Estão suspensas as operações de aquartelamento e permanência nas entradas dos quartéis mobilizados a partir das 14 horas deste dia 27 de dezembro, temporariamente, até o dia 7 de janeiro, data em que autoridades do governo têm prometido e divulgado amplamente na mídia. Depois dessa data, e dependendo da posição do governo, poderemos voltar a nos mobilizar a qualquer momento;
2 – Tomamos essa medida para não prolongar ainda mais o sacrifício das mulheres e homens que estão desde a manhã do dia 22 de dezembro mobilizados em todo o Estado, e para evitar o sacrifício ainda maior da população;
3 – Temos tomado conhecimento do início de episódios de barbárie na Grande Florianópolis, na região de Balneário Camboriú e na vasta região do Grande Oeste. Queremos evitar a generalização da barbárie provocada pela falta de policiamento, pois a nossa sociedade não merece sofrer mais do que sofre pela irresponsabilidade dos governantes. Os 160 policiais da Força Nacional de Segurança seriam insuficientes para policiar uma única das grandes cidades que estavam paralisadas, e sua vinda para Santa Catarina representa apenas mais uma peça de propaganda do governo do Estado, pois seria inócua sua presença caso continuássemos o movimento;
4 – Nós somos, policiais e bombeiros militares, temos responsabilidade com a sociedade e com sua segurança. Esperávamos que haveria sensibilidade do governo para nossa desesperante situação. Começamos o movimento com a intenção inicial de prolongá-lo por 24 horas. Como o governo não se moveu de sua vontade determinada de postergar ainda mais a enrolação, persistimos na mobilização;
5 – No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, tentamos por nossa iniciativa uma negociação de pontos específicos com o secretário de Estado da Segurança Pública, deputado Ronaldo Benedet, e com o Comandante Geral da PM, coronel Eliésio Rodrigues, a fim de não prolongar mais o nosso sacrifício e o sacrifício da população;
6 – O governo mostrou toda sua face, determinando a punição ao invés de buscar uma saída negociada. Tem difundido meias verdades e mentiras completas acerca de todo esse episódio;
7 – Resolvemos paralisar, temporariamente, nosso movimento por nossa soberana vontade, por responsabilidade com os homens e mulheres que tanto se sacrificaram nesses mais de cinco dias. Estamos prontos para retomar as mobilizações a qualquer momento, mesmo sabendo das dificuldades que teremos;
8 – A sociedade precisa saber que o governador Luiz Henrique da Silveira está postergando a negociação salarial com os servidores da segurança pública há muito tempo. Faz mais de cinco anos que a lei salarial dos policiais, bombeiros e agentes prisionais (Lei 254/03) foi sancionada pelo próprio Luiz Henrique, e faz três anos que estamos com os salários congelados. A sociedade precisa saber que a Lei de Responsabilidade Fiscal não impede o pagamento integral da referida lei em uma única parcela, se o governo quiser e se preparar para cumprir seus compromissos. A sociedade precisa saber que este mesmo governo se comprometeu a pagar integralmente os valores dessa lei até o final de 2006, e que depois reiterou o compromisso para cumpri-la em 2007;
9 – Queremos aqui exaltar a capacidade de organização, de luta e de sacrifício de milhares de praças, esposas e familiares que estiveram nessa batalha ao longo de 130 horas, mais de cinco dias. TODA HONRA E TODA GLÓRIA A TODOS QUE SE DEDICARAM PELOS SEUS DIREITOS E PELA SUA DIGNIDADE!
10 – Os que não lutaram quando poderiam fazê-lo, podem ter certeza que perderam de sentir pulsar nas próprias veias o gosto inconfundível da honra. Esperamos que reflitam sobre isso e possam se empenhar na próxima oportunidade;
11 – O governo mentiu quando nos chamou de criminosos! Somos policiais, bombeiros, esposas e familiares. O que temos é coragem e determinação para enfrentar de frente a postura intransigente do governo;
12 – O mesmo governo que não tem dinheiro para honrar seus compromissos com os servidores gasta muito mais do que isso com perdão de impostos para os grandes empresários. Ao invés de se prevenir contra a crise, pagando melhores salários aos servidores, prefere usar o dinheiro para fazer concessões fiscais à General Motors, uma empresa dos Estado Unidos que está falindo por causa da crise;
13 – De forma oportunista, o governo usa a desgraça dos atingidos pela calamidade pública para esquivar-se de cumprir seus compromissos. Se perde receita, é principalmente pela isenção fiscal oferecida a todos os empresários catarinenses e, inclusive de outros lugares do país e do mundo. O governo usa os atingidos de reféns, e mais de 200 dos atingidos são policiais e bombeiros, somos nós, a nossa categoria;
14 – Não saímos derrotados do movimento, pois o fizemos por nossa própria vontade, pela vontade da maioria dos que estavam participando. Cada homem e mulher que participou dessa jornada de luta gloriosa pode se sentir orgulhoso, pois realizamos aquilo que muitos de nossos antepassados gostariam de ter vivido. Nossa gratidão com relação a essa gente viverá em nós até o nosso último suspiro.
“Saudações a quem tem Coragem!”
Termina a paralisação dos policias em SC
A Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc) suspendeu até o dia 7 de janeiro as operações de aquartelamento e permanência nas entradas dos quartéis do Estado. Os manifestantes liberaram os quartéis às 14h deste sábado. O protesto começou no dia 22 de dezembro. Desde então, esposas e familiares dos policiais tomaram os quartéis em várias cidades e impediam a entrada e saída de qualquer pessoa. Os praças pedem o cumprimento da Lei 254, sancionada em 2003, que prevê o reajuste salarial dos servidores da área. Eles vão esperar até 7 de janeiro, data em que o governador Luiz Henrique da Silveira e o secretário de Estado da Segurança Pública, Ronaldo Benedet, teriam dado para apresentar uma solução. O secretário Ronaldo Benedet confirma que vai retomar, no dia 7, as negociações salariais que havia iniciado antes da enchente de novembro. Segundo ele, os reajustes estavam sendo discutidos não só com os praça, mas com todos os servidores da área da Segurança.Já a assessoria de Luiz Henrique da Silveira informou à reportagem do Diário Catarinense que o governador não falou em datas para negociar salário.O fim da paralisaçãoO fim do protesto, segundo os praças, foi motivado pela insegurança da população e o sacrifício das famílias que estão mobilizadas nos quartéis. Um dos trechos da nota oficial da associação diz: "Temos tomado conhecimento do início de episódios de barbárie na Grande Florianópolis, na região de Balneário Camboriú e na vasta região do Grande Oeste. Queremos evitar a generalização da barbárie provocada pela falta de policiamento, pois a nossa sociedade não merece sofrer mais do que sofre pela irresponsabilidade dos governantes." Sobre a convocação, por parte do governo, da Força Nacional, os praças consideram o número de policiais - 160 homens - insuficiente para garantir a ordem pública nas ruas. Agora os policiais deverão se apresentar nos seus batalhões de origem. O Comando-Geral da Polícia Militar decretou prontidão nos quartéis e deverá definir como será o retorno ao trabalho. Confira abaixo a íntegra da nota divulgada pela Aprasc: Depois de consultar a maioria dos participantes do movimento iniciado no dia 22 de dezembro, ouvidos os comandos de cada local de operação, foi decidido o seguinte:
1 – Estão suspensas as operações de aquartelamento e permanência nas entradas dos quartéis mobilizados a partir das 14 horas deste dia 27 de dezembro, temporariamente, até o dia 7 de janeiro, data em que autoridades do governo têm prometido e divulgado amplamente na mídia. Depois dessa data, e dependendo da posição do governo, poderemos voltar a nos mobilizar a qualquer momento;
2 – Tomamos essa medida para não prolongar ainda mais o sacrifício das mulheres e homens que estão desde a manhã do dia 22 de dezembro mobilizados em todo o Estado, e para evitar o sacrifício ainda maior da população;
3 – Temos tomado conhecimento do início de episódios de barbárie na Grande Florianópolis, na região de Balneário Camboriú e na vasta região do Grande Oeste. Queremos evitar a generalização da barbárie provocada pela falta de policiamento, pois a nossa sociedade não merece sofrer mais do que sofre pela irresponsabilidade dos governantes. Os 160 policiais da Força Nacional de Segurança seriam insuficientes para policiar uma única das grandes cidades que estavam paralisadas, e sua vinda para Santa Catarina representa apenas mais uma peça de propaganda do governo do Estado, pois seria inócua sua presença caso continuássemos o movimento;
4 – Nós somos, policiais e bombeiros militares, temos responsabilidade com a sociedade e com sua segurança. Esperávamos que haveria sensibilidade do governo para nossa desesperante situação. Começamos o movimento com a intenção inicial de prolongá-lo por 24 horas. Como o governo não se moveu de sua vontade determinada de postergar ainda mais a enrolação, persistimos na mobilização;
5 – No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, tentamos por nossa iniciativa uma negociação de pontos específicos com o secretário de Estado da Segurança Pública, deputado Ronaldo Benedet, e com o Comandante Geral da PM, coronel Eliésio Rodrigues, a fim de não prolongar mais o nosso sacrifício e o sacrifício da população;
6 – O governo mostrou toda sua face, determinando a punição ao invés de buscar uma saída negociada. Tem difundido meias verdades e mentiras completas acerca de todo esse episódio;
7 – Resolvemos paralisar, temporariamente, nosso movimento por nossa soberana vontade, por responsabilidade com os homens e mulheres que tanto se sacrificaram nesses mais de cinco dias. Estamos prontos para retomar as mobilizações a qualquer momento, mesmo sabendo das dificuldades que teremos;
8 – A sociedade precisa saber que o governador Luiz Henrique da Silveira está postergando a negociação salarial com os servidores da segurança pública há muito tempo. Faz mais de cinco anos que a lei salarial dos policiais, bombeiros e agentes prisionais (Lei 254/03) foi sancionada pelo próprio Luiz Henrique, e faz três anos que estamos com os salários congelados. A sociedade precisa saber que a Lei de Responsabilidade Fiscal não impede o pagamento integral da referida lei em uma única parcela, se o governo quiser e se preparar para cumprir seus compromissos. A sociedade precisa saber que este mesmo governo se comprometeu a pagar integralmente os valores dessa lei até o final de 2006, e que depois reiterou o compromisso para cumpri-la em 2007;
9 – Queremos aqui exaltar a capacidade de organização, de luta e de sacrifício de milhares de praças, esposas e familiares que estiveram nessa batalha ao longo de 130 horas, mais de cinco dias. TODA HONRA E TODA GLÓRIA A TODOS QUE SE DEDICARAM PELOS SEUS DIREITOS E PELA SUA DIGNIDADE!
10 – Os que não lutaram quando poderiam fazê-lo, podem ter certeza que perderam de sentir pulsar nas próprias veias o gosto inconfundível da honra. Esperamos que reflitam sobre isso e possam se empenhar na próxima oportunidade;
11 – O governo mentiu quando nos chamou de criminosos! Somos policiais, bombeiros, esposas e familiares. O que temos é coragem e determinação para enfrentar de frente a postura intransigente do governo;
12 – O mesmo governo que não tem dinheiro para honrar seus compromissos com os servidores gasta muito mais do que isso com perdão de impostos para os grandes empresários. Ao invés de se prevenir contra a crise, pagando melhores salários aos servidores, prefere usar o dinheiro para fazer concessões fiscais à General Motors, uma empresa dos Estado Unidos que está falindo por causa da crise;
13 – De forma oportunista, o governo usa a desgraça dos atingidos pela calamidade pública para esquivar-se de cumprir seus compromissos. Se perde receita, é principalmente pela isenção fiscal oferecida a todos os empresários catarinenses e, inclusive de outros lugares do país e do mundo. O governo usa os atingidos de reféns, e mais de 200 dos atingidos são policiais e bombeiros, somos nós, a nossa categoria;
14 – Não saímos derrotados do movimento, pois o fizemos por nossa própria vontade, pela vontade da maioria dos que estavam participando. Cada homem e mulher que participou dessa jornada de luta gloriosa pode se sentir orgulhoso, pois realizamos aquilo que muitos de nossos antepassados gostariam de ter vivido. Nossa gratidão com relação a essa gente viverá em nós até o nosso último suspiro.
“Saudações a quem tem Coragem!”
Nota pública
Em primeiro lugar, no que tange ao efetivo cedido a outros órgãos, entendemos que essa condição não é própria apenas da BM, de forma genérica todos os órgãos da administração pública têm servidores cedidos, sendo que no caso específico, todos estão em situação regular e no exercício de funções de natureza militar, em consonância com a legislação em vigor.
Em especial queremos salientar que os policiais militares que estão no exercício da guarda interna dos presídios serão bem vindos às suas atividades normais de policiamento ostensivo no momento em que o Governo do Estado disponha de agentes penitenciários para substituí-los.
Em segundo lugar quanto ao número e ao tempo de serviço dos Coronéis, assunto antigo, que de tempos em tempos, de acordo com interesses escusos, é elevado a categoria de escândalo, temos a esclarecer que a proporção de Coronéis na Brigada Militar representa pouco mais de 8% da totalidade dos Oficiais, bem como que o posto de Coronel somente é atingido, em média, após mais de vinte e cinco anos de serviço, que é o último da uma carreira que atualmente se inicia como Capitão, que o caminho é longo e exige trabalho, dedicação, esmero e muitos cursos de aperfeiçoamento, o que não ocorre em muitas outras profissões.
Aceitem ou não os incautos de plantão, a carreira dos militares é diferente da dos civis, pois diferentemente destes, tem inicio e fim definido em Lei, sendo que todos os que a ela aderem, voluntariamente, são conhecedores das regras estabelecidas, sendo, portanto flagrante afronta à legalidade qualquer mudança intempestiva, em especial, sem o conhecimento e a participação efetiva dos destinatários de tais modificações.
As Instituições Militares sejam federais (Marinha, Exército, Aeronáutica) ou as Forças Públicas Estaduais (Polícias Militares), por suas características diferenciadas, das quais é oportuno gizar, para que não reste nenhuma dúvida: o risco de vida inerente à função, a proibição de sindicalização e greve, a dedicação exclusiva, a inexistência de fundo de garantia, a submissão a Leis e regulamentos disciplinares fortes, entre outros, se fazem diferentes de todas as demais atividades e profissões. Estes são motivos suficientes para que as mesmas sejam merecedoras de tratamento diferenciado ante a legislação que regula as atividades laborais genéricas.
Por último, queremos salientar que não somos refratários a discutir mudanças que tenham por objetivo modernizar a carreira dos Militares Estaduais, desde que tais mudanças tenham por fim o interesse público, e que a ocasião seja também oportuna para debater a difícil e desesperadora situação salarial a que vêm sendo submetidos os integrantes da Brigada Militar, sendo esta sim, uma pauta muitíssimo importante que influência diretamente na qualificação dos serviços prestados pela Corporação e, apesar disso, não tem tido a devida atenção, tanto da mídia quanto do Governo.
AsOfBM – Associação dos Oficiais da Brigada Militar
ASSTBM – Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes
ABAMF – Associação dos Cabos e Soldados
Abraçando amigos
CARREIRAS (reestruturação das carreiras do Executivo estadual
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Governo de Santa Catarina divulga nota para repudiar greve de policiais militares
Plantão Publicada em 26/12/2008 às 14h32mAgência Brasil
Silveira garante que o estado está utilizando todos os meios logísticos para que a segurança pública seja mantida no estado. O governador também pediu que a população repudie os atos de violência.
"O Governo do Estado não negociará com a faca no peito. Os Comandantes, que contam com o meu total apoio e solidariedade, ao invés de reagir com violência, usarão, com todo rigor, as normas disciplinares previstas em seus regulamentos", diz o texto de Luiz Henrique.
De acordo com a Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc), a paralisação já conta com 19 unidades militares totalmente paralisadas, entre batalhões, guarnições especiais, pelotões e destacamentos. Mais de 150 viaturas em todo o estado estão paradas, com os pneus esvaziados ou trancadas dentro dos quartéis.
Os militares querem o cumprimento da Lei Complementar 254, sancionada em 2003, que estabelece um reajuste de até 93% nos salários. Segundo a Aprasc, até agora o governo pagou a metade do que foi estabelecido na lei. A Associação também reivindica a efetivação do plano de carreira, aprovado em 2006.
Mudanças em gestação
Para não esbarrar no direito adquirido, as mudanças no plano de carreira só devem valer para os novos servidores.
O projeto que é um sonho para a secretária da Educação, Mariza Abreu, virou lei em São Paulo: o governador José Serra sancionou o projeto que prevê o pagamento de um bônus aos professores, com base no desempenho dos alunos.Mariza ficou ainda mais convencida da importância da remuneração variável ao ler um artigo do jornalista Gilberto Dimenstein, na Folha de S.Paulo, no qual diz que Serra “teve de enfrentar a ira sindical e mesmo a incompreensão de parte dos acadêmicos, defensores da idéia de que pagar pelo mérito é jogar nos professores a responsabilidade da qualidade do ensino”.
PÁGINA 10 ROSANE DE OLIVEIRA
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Servidores estaduais recebem salário de dezembro a partir de sexta
UMA JUSTA HOMENAGEM AO MEU PROFESSOR!!!!
Utilizarei esta página e um texto que por não ter autoria sofreu algumas adaptações para que eu pudesse externar meus agradecimentos e prestar uma justa e sincera homenagem ao meu velho professor Eduardo Brandão Rocha.
Como ninguém, você exerceu com maestria sua função. Você professor, foi criança e assim que nem eu, ontem você que não entendia muitas coisas, precisou se fazer entender, criar soluções.
No seu dia-a-dia a sua capacidade de amar foi colocada à disposição de todos.Quando você voltava para casa, a tarefa ainda não estava terminada, mas a sua consciência estava em paz.
Você correu em paralelo com o tempo para não ficar ultrapassado. Aceitou-se todo por dentro para mostrar a seriedade que é exigida e ainda sorrir para aqueles que precisavam de afeto.
Na sua angústia existencial ainda se propôs a ajudar a quem procurava o saber.Você avaliava. Que coisa difícil é avaliar. Aprovava , reprovava e finalmente recuperava.
Pelos caminhos da sua vida você foi encontrando tantas portas.....umas quase se fechavam, quando deveriam se abrir.
Tantas que se abriam, quando deveriam fechar-se, Portas sombrias, enferrujadas, à espera de alguém ansioso por um toque, outras escancaradas pela falta de responsabilidade e amor.
E você, passo a passo, foi contribuindo para cada uma delas.
Você transformou, iluminou, esclareceu, compreendeu, participou e venceu o desafio de transformar muitas vidas.
Todos éramos jovens àquela época, ansiávamos saber e você trouxe o conhecimento para nós.
Foi o suave mistério da sua vocação.
Como você foi importante na vida de todos nós!!!
Eduardo Brandão Rocha, meu velho professor de português. Foi emocionante reencontrá-lo, você hoje com 92 anos, reparei no brilho de seus olhos ao me enxergar. Tenho certeza que na sua lembrança passaram imagens da trajetória da sua, da minha vida e da de muitos outros que alcançaram o saber através de seus ensinamentos.
Velho Rochinha, ficam aqui registradas a imensa satisfação que tive ao reencontrá-lo e o meu agradecimento por todos os ensinamentos que me destes.
Muito obrigado, um grande abraço, e, que Deus o proteja!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
RECADO RECEBIDO NO ORKUT
A luta salarial é um direito de todos os praças do Brasil
Na maioria das vezes os motivos são sempre os mesmos: salário baixo; falta de gratificação por risco de vida; falta de um plano de carreira que privilegie o praça; vale-alimentação que não supre as necessidades do policial; falta de equipamento necessário para uma trabalho seguro, recusa do governo em negociar, seguro de vida, e outros assuntos estruturais como a desmilitarização.
Neste ano já aconteceram algumas manifestações no Brasil. No mês de março, na Paraíba, a Polícia Militar só conseguiu se reunir com o governo para discutir a questão salarial após deflagrar uma greve geral. Esta reunião garantiu reajustes que reivindicavam, entre 19 e 34% , para os policiais da ativa e da reserva. Em Rondônia, as mulheres dos policiais, organizadas através de uma associação independente chamada ASSESFAM (Associação de Esposas e Familiares dos Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia), tomaram a frente dos quartéis e comandaram uma paralisação que envolveu 80% do efetivo da polícia e bombeiro nas principais cidades do Estado, impedindo que policiais saíssem dos quartéis e murchando os pneus das viaturas.
O governador Ivo Cassol ofendeu as mulheres e praças e disse que não iria negociar, mas voltou atrás ao ver o movimento ganhar o apoio da população e de outras 15 entidades sindicais que paralisaram também o transporte público na capital Porto Velho. O movimento saiu vitorioso com diversos reajustes, adicionamento de gratificações, e avanços no plano de carreira, além da anistia dos participantes.
Em outros Estados brasileiros, como Bahia e Distrito Federal, apenas a ameaça de uma greve conseguiu romper a morosidade das negociações salariais trazendo avanços na luta dos militares pelos seus direitos.
No Rio de Janeiro, recentemente, policiais militares organizaram uma carreata com carros particulares protestando o alto número de baixas e exigindo melhores condições materiais, como coletes e viaturas, e reajustes salariais.
A idéia de que o militar deve aceitar tudo o que lhe é imposto sem o direito de se organizar e lutar por dignidade profissional e social é tão atrasada e retrógrada quanto o atual regulamento disciplinar. O praça com
dificuldades para prover o alimento necessário para a sua família não se importará em responder um PAD ou tomar uma cadeia para ter um pouco mais de dignidade e reconhecimento.
Em uma mobilização envolvendo a grande maioria do efetivo, certamente não terá cadeia para todos.
O próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, já fez uma declaração em defesa dos direitos de greve dos policiais militares. "A PM pode fazer greve. Minha tese é que todas as categorias de trabalhadores
que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial.
Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra", disse. A declaração foi feita durante Caravana de Agricultura Familiar realizada no Sul do país.
Histórico
As greves, paralisações, mobilizações e manifestações diversas em busca de direitos trabalhistas na Polícia Militar existem desde 1989, quando tivemos a reabertura do processo democrático no Brasil.
Em Minas Gerais no ano de 1997, quase todo o efetivo entrou em greve, e após uma proposta irrisória de reajuste salarial, cerca de cinco mil praças saíram às ruas e conquistaram um reajuste de 49%. Esse movimento dos policias mineiros também influenciou e foi o grande responsável por encorajar policiais civis e militares de outros estados a também saírem às ruas, como aconteceu em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará.
Após o confronto que aconteceu nesse mês de outubro, entre policiais civis e militares em São Paulo, o major e deputado estadual Olímpio Gomes declarou a intenção da Polícia Militar de aderir às reivindicações pleiteadas pela Polícia Civil. “Eu não tenho a menor dúvida de que a PM também pode aderir à greve. Aliás, a questão da insatisfação salarial não é só da Policia Civil” disse em entrevista ao portal de notícias Terra.
O descontentamento existe em todos os estados brasileiros e a situação financeira do Estado de Santa Catarina talvez nunca esteve tão boa nos último seis anos. A história também mostra que todos os avanços trabalhistas que aconteceram no Brasil e no mundo só foram possíveis após a mobilização, e muitas vezes o sangue de muitos trabalhadores
Jornal O Praça, edição dezembro 2008, da APRASC pág 7
REAJUSTE (por Taline Opptiz)
Meu comentário:
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Motivo das reivindicações da PM de Sta Catarina
Assessoria Jurídica da Aprasc em QAP
Assessoria jurídica da Aprasc informa que está atenta para qualquer tentativa de criminalização do movimento dos praças e das esposas e está em permanente alerta para defender o conjunto da categoria e ações contra indivíduos.Ao contrário dos boatos que estão sendo divulgados, nenhum policial ou bombeiro foi preso.
Artigo extraido do site da APRASC
Fotos da paralisação na Polícia Ambiental em Santa Catarina
As viaturas e os policias estão aquartelados no quartel que fica no Rio Vermelho, norte da Ilha de Santa Catarina. A manifestação é pacífica e os PMs aderiram sem constragimento e com muita garra.
TUDO COMEÇOU ASSIM
Major saca arma em direção ao movimento das mulheres. Pistola é apreendida
Escrito por Administrador 23 de Dezembro de 2008, 18:29
Por volta das 17h20min o major Martines tentou entrar à paisana no Quartel do Comando Geral da PM e foi impedido pelo movimento das mulheres. Imediatamente o oficial pulou o puro e sacou uma pistola em direção ao grupo de esposas. A ação gerou uma confusão no ambiente até que um policial que participava do movimento tomou a pistola da mão do major, que foi retirado do lado, e reestabeleceu a ordem.O movimento decidiu entregar a arma pessoalmente para o comandante-geral da Polícia, coronel Eliésio Rodrigues, que compareceu ao local cerca de 40 minutos depois. A imprensa cobriu a cerimônia de devolução da pistola e o momento serviu também para reforçar a cobrança para o comandante intervir junto ao governador a fim de pagar a Lei 254
Policiais e esposas estão há mais de 24 horas diante do 7º Batalhão em Barreiros. Esta situação é comum em outros batalhões do Estado
23/12/2008 FLORIANÓPOLIS, -->
Balanço do primeiro dia do movimento dos praçasDesde que foi deflagrada a manifestação dos praças e do movimento das esposas em Santa Catarina, na segunda-feira 22, várias unidades da Polícia Militar estão paradas. As paralisações começaram por volta das 6 horas da manhã, continuaram durante todo o dia e anoite e prometem se estender para o dias seguintes, com novas adesões. Estão sendo mantidas apenas as ocorrências que colocam a vida em risco.As primeiras unidades a paralisar são o Pelotão de Policiamento Tático (PPT), localizado no bairro Pantanal, na Capital; a 12ª Guarnição Especial do Continente; a 11ª Guarnição Especial, do Norte da Ilha; o 12º Batalhão da Polícia Militar, em Balneário Camboriú. Logo em seguida, foi tomado o quarteirão que compreende o Quartel do Comando Geral, a sede do 4º Batalhão da PM e a Diretoria de Logística e Financeira (Dalf). O 18º Batalhão da PM, em Palhoça, foi trancado ainda no horário de almoço. Também na Grande Florianópolis, foi paralisado o 7º Batalhão da Polícia Militar. Nas duas unidades, as guarnições que chegaram para trabalhar a noite abandonaram o serviço sem resistência e encostaram as viaturas que ainda estavam em funcionamento.Em Laguna, todo o policiamento da região do Litoral Sul está comprometido com o fechamento da 9ª Guarnição Especial da PM, prejudicando a Operação Veraneio. A mesma situação acontece no Litoral Norte, região do 12º BPM.Às 15 horas, foi fechado o 11º Batalhão da Polícia Militar, em São Miguel do Oeste. Mais tarde a Companhia de Santo Amaro também foi paralisada.A avaliação do presidente da Aprasc, deputado Sargento Amauri Soares, é que as adesões vão aumentar ao longo da terça-feira, 23, principalmente no horário de troca de serviço, entre às 6h e 8 horas.
ACAS BM SG PROMOVE NATAL AOS MENORES DO LAR ESPERANÇA - DEZ 2008
Terça-feira, 23 de Dezembro de 2008
A ACAS BM SG REALIZA UM SONHO AOS MENORES DO LAR ESPERANÇA.
Parabéns ACAS BM, parabéns quadro de diretores e parabéns associado por ter na Diretoria Executiva colegas que além de pensarem na classe brigadiana pensam também no bem estar social de menores carentes.
Paz
União
Alegrias
Esperanças
Amor.Sucesso
Realizações★Luz
Respeito★harmonia
Saúde★.. solidariedade
Confraternização ★..Pureza
Amizade ★Sabedoria★.Perdão
Igualdade★Liberdade.
Sinceridade★Estima★.
Equilíbrio★Dignidade★...
Fé★Bondade_Paciência..
Tenacidade★Prosperidade_.
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É o que desejo que meus familiares, amigos, colegas e eu mesmo tenhamos no ano vindouro.
(E também que continuem lendo o meu blogger, da Acas BM e o do amigo Osnar)
FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
EMAIL RECEBIDO
Prezados Companheiros,
É, necessário que todos me envie "scaniados", a Rescissão verificando nas tabelas o título, PDV (Programa de Desligamento Voluntário), pois estamos discutindo o Projeto de Lei 4293/08, que infelizmente, sua redação e o período, está fragilizando o Movimento, onde iremos anexar a carta de intenções para os Deputados Chico Lopes e Leonardo Picciani !
Segue a redação:
http://www2.camara.gov.br/
Até Breve !
ValdemarMoreira
PedevistaPetrobras/1999
Meu Email: tropeiromazinho@hotmail.com
Esta mensagem foi enviada por Tropeiro Mazinho.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Com superávit, Segurança vai receber reajuste em 2009
Governo cumpre lei que prevê a destinação de recursos para o setor em função dos resultados fiscais
Marciele Brum | marciele.brum@zerohora.com.brOs servidores da Segurança Pública devem receber reajuste salarial no ano que vem, em função dos resultados fiscais atingidos pelo Estado em 2008. O anúncio ocorreu durante o balanço dos cofres públicos realizado pelo secretário da Fazenda Aod Cunha na tarde desta segunda-feira, sobre dos dois anos de gestão da governadora Yeda Crusius.
Depois de quase quatro décadas de déficit orçamentário (despesa maior que receita), o Estado fechou o ano de 2008 com o equilíbrio nas contas somando superávit de R$ 300 milhões. Conforme o secretário, uma lei de 2005 prevê a destinação de recursos para a área de segurança quando há superávit. O percentual de reajuste será definido conforme os resultados finais do ano. Segundo o secretário, pode ficar entre 8% e 11% para as categorias que recebem menos. Aod fará o cálculo em fevereiro, quando já estiver com o balanço fechado.
Conforme Aod, o resultado foi possível graças a uma arrecadação de 1,3 bilhão de reais em ICMS acima das metas estabelecidas em dois anos de governo. Isso foi conquistado sem aumento de impostos.
Por outro lado, o desempenho positivo também foi garantido graças à redução de despesas que chegou à R$ 500 milhões nas despesas de custeio como telefone, água, energia, material de expediente e com ganhos nas compras pelo pagamento em dia de fornecedor, entre outras economias. Conforme Aod, esses R$ 300 milhões que sobraram, vão ser guardados e utilizados caso a crise financeira se agrave em 2009.
Artigo extraido do Plantão ZHPolítica de 22/12/2008 | 16h16min
Bombeiro gaúcho ferido em SC se recupera e passará Natal em casa
Fato de o soldado Milton Pithan estar vivo era quase um milagre, segundo colegas
Era o turno da folga, mas 16 bombeiros estavam na pista do aeroporto de Navegantes, em Santa Catarina. Um por um, assinaram uma camiseta do Internacional tamanho GG. Era um presente para o colega que chegara há instantes trazido por um ambulância. Todos ali sabiam que a lógica tinha sido contrariada. O fato de o soldado Milton Pithan estar vivo era quase um milagre. O colega dele, Rafael Vieira, já estava no Rio Grande do Sul. Em breve, Pithan também voaria de volta para casa. O embarque para Porto Alegre foi emoldurado por uma salva de palmas que ele não ouviu.
Em seu sono induzido e profundo, Pithan ainda não sabia que o pior já havia passado. A infecção pulmonar causada pela lama aspirada estava sob controle. Era preciso ainda restaurar os estragos nos ossos da face atingidos por um trator.
— Ele nasceu de novo — afirmou o irmão Eduardo.
A 550 quilômetros dali, começava a movimentação em um dos hangares do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Comandantes e colegas chegavam em silêncio. Uma ambulância esperava pelo seu passageiro.
Encostadas em uma parede, duas mulheres viviam uma mesma angústia. A mãe e a mulher do soldado Pithan contavam os segundos para a chegada do avião. Se esforçavam para represar as emoções.
— Eu não queria que ele se assustasse — explicou a esposa, Nara.
Eram quase 18h de segunda-feira, 8 de dezembro, quando a UTI aérea taxiou na entrada do hangar. A aeronave estacionou, a porta foi aberta e a maca, retirada. O silêncio era absoluto. Foram menos de cinco minutos para remover o paciente do avião para a ambulância. Quando a transferência foi concluída, o silêncio virou pressa. O ruído da sirene pelas ruas adicionava mais tensão ao já conturbado trânsito de fim de tarde da Capital.
No Hospital Cristo Redentor, na zona norte de Porto Alegre, a mobilização era total. Brigada Militar, bombeiros de Santa Catarina e Força Nacional de Segurança assumiram as despesas dos tratamentos. Também forneceram aos soldados e suas famílias recursos materiais e humanos.
Na entrada da emergência do hospital, bombeiros, médicos e enfermeiros se ocupavam da remoção do soldado. As duas mulheres atravessaram o oceano de braços e pernas que se moviam em volta da maca. Primeiro, o beijo na face dado pela mãe. Em seguida, o da mulher. Depois, Pithan foi levado por um corredor em direção à UTI. Mais uma UTI. Ficou 11 dias esperando que o corpo se recuperasse o suficiente para resistir a uma cirurgia.
Na sexta-feira, dia 19 de dezembro, o procedimento para a reconstituição da face foi realizado com sucesso. O paciente já está no quarto 428 do hospital, que leva o nome abençoado do mais famoso aniversariante do mês. Enquanto esteve consciente, Milton rezou todas as noites ao lado irmão. Uma forma de agradecer pela graça que recebeu sem pedir: ele nasceu de novo. É uma história de Páscoa em dezembro.
Médicos e familiares estão otimistas. Se tudo der certo, a frase que todo policial militar se orgulha ao pronunciar será ouvida mais uma vez no dia 24, quarta-feira: missão cumprida. Depois de renascer da lama, o soldado passará o Natal em casa.
Artigo extraido do Plantão ZHGeral do dia 22/12/2008 | 04h59min
Meu comentário:
BOMBEIROS, POLICIAIS MILITARES, POLICIAIS CIVIS, AGENTES PENITENCIÁRIOS, e enfim, todos os integrantes da Segurança Pública.
Ah, esses heróis desconhecidos e anônimos. Só seus familiares sabem o sofrimento no inicio de um novo dia, a cada nova escala de serviço, a certeza que sairá de casa mas com a incerteza da volta.
Cada dia pode ser o último, valorização profissional?
Nenhuma!!!!
Eles não tem defensores para que recebam polpudos reajustes em seus parcos salários.
Por isso e por muito mais, na pessoa do soldado Milton Pithan saúdo todos os colegas da área da Segurança Pública e também os demais funcionários públicos.
Com os votos de boa saúde e uma melhor expectativa de vida em 2009, FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!!!!!
sábado, 20 de dezembro de 2008
Yeda empossa novo comando da BM e entrega mais 47 viaturas
Fonte : www.estado.rs.gov.br
Aprovada doação de terreno para construção de moradias a servidores públicos
O RECONHECIMENTO DOS TRABALHOS DA BRIGADA MILITAR REALIZADOS POR UM SÓCIO DA ACAS BM NA CIDADE DE LAVRAS DO SUL
O RECONHECIMENTO DOS TRABALHOS DA BRIGADA MILITAR REALIZADOS POR UM SÓCIO DA ACAS BM NA CIDADE DE LAVRAS DO SUL
O sócio da ACAS BM, Ten Dias Cmt da OPM de Lavras do Sul, recebeu uma homenagens pela
camâra de vereadores daquela cidade, que cabe ser ressaltado por nós da Diretoria Executiva,
bem como colegas e conhecedores das metas empregadas pelo Ten Dias, homem que sempre viu
nos jovens, um futuro promissor, pois sabemos das origens deste companheiro, humilde lutador,
que venceu pelas suas incansaveis forças, nunca mediu esforços para bem representar sua familia e os colegas e a Brigada Militar, nossas sinceras homenagens, voce é merecedor do Titulo
de cidadão LAVRENSE, este titulo será muito bem representado, nós ficamos orgulhoso de gabrielense e amigo.
Postado por ACAS BM-SG-A MAIORIDADE CONQUISTADA PELA LUTA. às 11:13 0 comentários
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Algumas frases do Pres.da Associação dos Defensores Públicos
Cristiano Heert
Pres.da Associação dos Defensores Públicos
2-“Continuaremos mobilizados para evitar que nossos salários sejam ainda mais desvalorizados”,
Jornal Correio do Povo de 28 ■ SÁBADO 20 de dezembro de 2008
Meu Comentário.
A frase número 2 deveria nos servir de exemplo
Os colegas mais antigos devem lembrar, e os novos devem ficar sabendo:
Em 1988 com o advento da Constituição Federal foi feita uma coleta para que os oficiais fosse a Brasilia para fazer com que a "ISONOMIA" fosse implantada na Brigada Militar. Eles ganharam "ISONOMIA" com algumas carreiras, eu espero a minha até hoje.
Parlamento garante recuperação de vencimentos à Defensoria Pública em 33%
Em sessão extraordinária realizada nesta sexta-feira(19) a Assembléia Legislativa gaúcha aprovou substitutivo ao projeto de lei 291/08, que prevê reajuste do vencimento básico dos defensores públicos do RS. A partir do ano que vem, os defensores, que estavam há 12 anos sem reajustes, terão incorporação de 33% sobre o salário, a serem pagos 24% em março e 9% em agosto.
Porém a remuneração aprovada ao vencimento básico não altera o pleito da categoria de obter subsídios, o que deve ser contemplado também pelo governo do Estado através de projeto de lei a ser encaminhado ao legislativo em 2009. Os defensores públicos ficaram de fora da implantação de subsídios em votação na Assembléia que beneficiou o Judiciário e Ministério Público. A base aliada votou com o governo depois de compromisso firmado pelo executivo, de que fixaria também subsídios aos defensores no início do próximo ano.
Para o vice-líder da bancada progressista na AL-RS, deputado Jerônimo Goergen(PP), a recuperação do vencimento básico não altera o compromisso do Executivo para fixação de subsídios: "depois que o partido aprovou em conjunto com o governo os subsídios do Judiciário e Ministério Público, é dever do executivo honrar compromissos que assumiu com o parlamento, que tenho certeza que irá fazer e já está fazendo. Esta recuperação de vencimentos que votamos é um avanço no cumprimento do compromisso do governo, que mostrará sensibilidade com o pleito dos defensores públicos. Estaremos juntos com a categoria para efetivação dos subsídios", afirma o parlamentar.
© Agência de NotíciasAs matérias assinadas pelos partidos políticos são de inteira responsabilidade dos coordenadores de imprensa das bancadas da Assembléia Legislativa. A Agência de Notícias não responde pelo conteúdo das mesmas.
Frederico Antunes diz que reajuste dos defensores é cumprimento de promessa feita na Presidência
Frederico Antunes diz que reajuste dos defensores é cumprimento de promessa feita na Presidência
Cristiano Guerra MTB 6820 PP 16:53 - 19/12/2008
Frederico Antunes, que lembrou o episódio da tribuna do Parlamento esta manhã (19), durante o processo de votação, acrescentou que a convicção nasceu da conversa que manteve com o então líder do Governo no Legislativo, deputado Márcio Biolchi. "Houve a decisão de manter um esforço concentrado e permanente para que os defensores tivessem a importância do seu trabalho reconhecido através do reajuste de salário", disse.
O substitutivo ao projeto que dispõe sobre o vencimento básico dos defensores públicos foi construído pelas lideranças de todos os partidos e prevê um reajuste de 33%, pagos em duas parcelas: a primeira, de 24% em março, e a outra, de 9%, em agosto. Os defensores estão há 12 anos sem reajustes.
Para Frederico Antunes, a importância social da atividades dos defensores é fundamental. "Sem eles, milhões de gaúchos não teriam acesso à Justiça, o que seria altamente injusto", concluiu o deputado .
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Oficiais de Justiça agradecem empenho de Luciano em favor da classe
ATUAÇÃO PARLAMENTAR
Oficiais de Justiça agradecem empenho de Luciano em favor da classe
Luciana Meneghetti - MTB 11580 PPS 12:56 - 19/12/2008
O presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Rio Grande do Sul (Abojeris), Paulo Sérgio Costa da Costa, visitou nesta sexta-feira o gabinete do deputado Luciano Azevedo (PPS) para agradecer o apoio do parlamentar às reivindicações da classe. Ele também entregou ao deputado um exemplar do Relatório Azul, elaborado pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH) da Assembléia Legislativa com a colaboração da Abojeris. A publicação trata das violações dos direitos e garantias dos Direitos Humanos e do cidadão no Rio Grande do Sul.
"A entrega do livro é uma singela homenagem dos Oficiais de Justiça do Rio Grande do Sul pelo trabalho do deputado Luciano em prol da classe", afirmou Costa. No início do mês, Luciano visitou a sede da Abojeris para discutir projetos de interesse da categoria que tramitam na Assembléia. Uma das propostas, de autoria do deputado Marquinho Lang (DEM) assegura o porte de armas de fogo aos Oficiais de Justiça do Estado.