Governo de Santa Catarina divulga nota para repudiar greve de policiais militares
Plantão Publicada em 26/12/2008 às 14h32mAgência Brasil
BRASÍLIA - O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, divulgou nota nesta sexta-feira condenando a greve dos policiais militares no estado, deflagrada no dia 22. Segundo o governador, a paralisação é uma afronta às normas da Constituição Federal e aos regulamentos militares. "O movimento não é reivindicatório, é guerrilheiro", diz o comunicado.
Silveira garante que o estado está utilizando todos os meios logísticos para que a segurança pública seja mantida no estado. O governador também pediu que a população repudie os atos de violência.
"O Governo do Estado não negociará com a faca no peito. Os Comandantes, que contam com o meu total apoio e solidariedade, ao invés de reagir com violência, usarão, com todo rigor, as normas disciplinares previstas em seus regulamentos", diz o texto de Luiz Henrique.
De acordo com a Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc), a paralisação já conta com 19 unidades militares totalmente paralisadas, entre batalhões, guarnições especiais, pelotões e destacamentos. Mais de 150 viaturas em todo o estado estão paradas, com os pneus esvaziados ou trancadas dentro dos quartéis.
Os militares querem o cumprimento da Lei Complementar 254, sancionada em 2003, que estabelece um reajuste de até 93% nos salários. Segundo a Aprasc, até agora o governo pagou a metade do que foi estabelecido na lei. A Associação também reivindica a efetivação do plano de carreira, aprovado em 2006.
Silveira garante que o estado está utilizando todos os meios logísticos para que a segurança pública seja mantida no estado. O governador também pediu que a população repudie os atos de violência.
"O Governo do Estado não negociará com a faca no peito. Os Comandantes, que contam com o meu total apoio e solidariedade, ao invés de reagir com violência, usarão, com todo rigor, as normas disciplinares previstas em seus regulamentos", diz o texto de Luiz Henrique.
De acordo com a Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc), a paralisação já conta com 19 unidades militares totalmente paralisadas, entre batalhões, guarnições especiais, pelotões e destacamentos. Mais de 150 viaturas em todo o estado estão paradas, com os pneus esvaziados ou trancadas dentro dos quartéis.
Os militares querem o cumprimento da Lei Complementar 254, sancionada em 2003, que estabelece um reajuste de até 93% nos salários. Segundo a Aprasc, até agora o governo pagou a metade do que foi estabelecido na lei. A Associação também reivindica a efetivação do plano de carreira, aprovado em 2006.
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