Cúpula da Brigada é cobrada a investigar protesto na Fernando Machado
A
bomba colocada na sexta-feira a um quarteirão do Palácio Piratini por
manifestantes que protestam por melhores salários para PMs esgotou a
paciência do governo estadual, e fez balançar a cúpula da Brigada
Militar.
O artefato estava preso a um boné da BM e foi largado junto a um posto da PM na Rua Fernando Machado, nos fundos da sede do governo do Estado.
O objeto, untado com uma emulsão explosiva de nitrato de amônia, poderia explodir se conectado a um detonador. O próprio subcomandante da BM, coronel Altair Cunha, retirou o artefato do local.
O governador Tarso Genro considerou uma afronta pessoal esse ato e, em reuniões internas, usou a expressão “terrorismo” para se referir ao protesto. O chefe do Executivo exigiu providências imediatas a respeito da identidade dos autores.
A segunda-feira foi de muitas reuniões e rumores dentro da BM e desta com membros do governo. O comandante-geral da BM, Sérgio Abreu, no entanto, continua prestigiado pelo governador. Tarso não culpa Sérgio pelos protestos, mas quer resultados das investigações.
O artefato estava preso a um boné da BM e foi largado junto a um posto da PM na Rua Fernando Machado, nos fundos da sede do governo do Estado.
O objeto, untado com uma emulsão explosiva de nitrato de amônia, poderia explodir se conectado a um detonador. O próprio subcomandante da BM, coronel Altair Cunha, retirou o artefato do local.
O governador Tarso Genro considerou uma afronta pessoal esse ato e, em reuniões internas, usou a expressão “terrorismo” para se referir ao protesto. O chefe do Executivo exigiu providências imediatas a respeito da identidade dos autores.
A segunda-feira foi de muitas reuniões e rumores dentro da BM e desta com membros do governo. O comandante-geral da BM, Sérgio Abreu, no entanto, continua prestigiado pelo governador. Tarso não culpa Sérgio pelos protestos, mas quer resultados das investigações.
Fpnte: Zero Hora de 27set2011
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