O Sindicato Médico do RS (Simers) denunciou ontem a ação de
sindicalistas que teriam prejudicado o trabalho de médicos peritos do
INSS, na manhã desta quinta-feira, no posto de perícias da Bento
Gonçalves, na Capital.
Na ação, que contou com carro de som e o fechamento da via, os médicos peritos teriam sido xingados por líderes da Central Única dos Trabalhadores do Estado (CUT/RS), conforme queixa registrada na Área Judiciária, por injúria, ameaça e constrangimento mediante ofensa. Ao microfone, os sindicalistas diziam, entre outras frases, que "a perícia médica pratica assédio".
Devido ao clima hostil, foi suspensa a realização de cerca de 100 perícias, conforme relato do diretor do Sindicato Médico, Jorge Eltz, que foi ao local prestar solidariedade aos médicos da instituição. Ele considerou equivocado o protesto, que visava apoiar o movimento grevista dos servidores do Instituto, e lembrou que a demora para marcar perícias hoje, é gerada por falta de médicos peritos.
O Estado necessita de mais de 100 peritos, além daqueles que ocupam o quadro atualmente. A gerência da Capital é a mais deficitária. "É culpa do governo, que não contrata mais peritos e não consegue manter os que estão na carreira", disse.
Na ação, que contou com carro de som e o fechamento da via, os médicos peritos teriam sido xingados por líderes da Central Única dos Trabalhadores do Estado (CUT/RS), conforme queixa registrada na Área Judiciária, por injúria, ameaça e constrangimento mediante ofensa. Ao microfone, os sindicalistas diziam, entre outras frases, que "a perícia médica pratica assédio".
Devido ao clima hostil, foi suspensa a realização de cerca de 100 perícias, conforme relato do diretor do Sindicato Médico, Jorge Eltz, que foi ao local prestar solidariedade aos médicos da instituição. Ele considerou equivocado o protesto, que visava apoiar o movimento grevista dos servidores do Instituto, e lembrou que a demora para marcar perícias hoje, é gerada por falta de médicos peritos.
O Estado necessita de mais de 100 peritos, além daqueles que ocupam o quadro atualmente. A gerência da Capital é a mais deficitária. "É culpa do governo, que não contrata mais peritos e não consegue manter os que estão na carreira", disse.
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