Servidores públicos federais, professores e trabalhadores de
universidades e institutos federais de Educação concentraram-se, ontem,
na frente da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
(UFCSPA) e saíram em marcha pelo Centro da Capital.
A caminhada gaúcha integrou o protesto nacional, que teve sua grande atividade na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Lá, manifestantes de todo o país estão acampados e pressionam o governo federal pela negociação de reajuste e pelo atendimento a reivindicações de servidores.
A marcha em Porto Alegre reuniu centenas de trabalhadores, acompanhados por lideranças sindicais. Para a coordenadora-geral da Assufrgs (Associação dos Servidores da Ufrgs e da UFCSPA), Bernadete Menezes, as ações articuladas, regional e nacionalmente, consolidam a organização e fortalecem o movimento grevista no país. Ontem, após a marcha, ela lamentou a inabilidade de Brasília em atender os servidores, que alegam acumular perdas salariais de cerca de 22% nos últimos dois anos.
"Na segunda-feira (23/7), haverá nova reunião com os professores grevistas. E não há sinalização de diálogo com servidores", disse a dirigente da Assufrgs. A paralisação dos servidores se iniciou em 11/6. E docentes aderiram à greve nacional em 25/6.
A caminhada gaúcha integrou o protesto nacional, que teve sua grande atividade na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Lá, manifestantes de todo o país estão acampados e pressionam o governo federal pela negociação de reajuste e pelo atendimento a reivindicações de servidores.
A marcha em Porto Alegre reuniu centenas de trabalhadores, acompanhados por lideranças sindicais. Para a coordenadora-geral da Assufrgs (Associação dos Servidores da Ufrgs e da UFCSPA), Bernadete Menezes, as ações articuladas, regional e nacionalmente, consolidam a organização e fortalecem o movimento grevista no país. Ontem, após a marcha, ela lamentou a inabilidade de Brasília em atender os servidores, que alegam acumular perdas salariais de cerca de 22% nos últimos dois anos.
"Na segunda-feira (23/7), haverá nova reunião com os professores grevistas. E não há sinalização de diálogo com servidores", disse a dirigente da Assufrgs. A paralisação dos servidores se iniciou em 11/6. E docentes aderiram à greve nacional em 25/6.
Fonte: Correio do Povo 19julho2012
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