Um Estado que esbanja astronômicas gratificações para os seus apadrinhados e ainda promove o rodízio entre eles, de forma a multiplicar o número de beneficiados em suas aposentadorias, não tem moral para falar em déficit previdenciário e, muito menos, para aumentar o desconto de policiais e professores.
Antonio César Chaves, Porto Alegre
Fonte: Correio do Povo 19julho2012
Coluna Do Leitor
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