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Rejane de Oliveira
Crédito: Luís Gonçalves / cp memória |
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, sinalizou ontem que a categoria poderá avaliar com bons olhos uma proposta de reajuste salarial do Palácio Piratini que incida unicamente sobre o básico e que avance em relação aos 8,5% ofertados na primeira reunião entre as duas partes.
O abono de R$ 207,00, que seria pago aos níveis 1, 2 e 3 do magistério, é amplamente rejeitado por não se agregar ao básico, onde incidem as vantagens. "Nós pedimos que o governo levasse em consideração que qualquer reajuste deveria ser sobre o básico. Se o governo compreendeu isso, já é algo positivo. A correção sobre o básico reforça o nosso plano de carreira e abre uma caminhada em direção ao piso nacional", afirmou Rejane, comentando a hipótese de o Piratini agregar parte do abono de R$ 207,00 ao reajuste linear para a categoria.
O recado ao governo estadual sobre as possibilidades de acordo foi ratificado pela presidente do Cpers, que classificou a "compreensão" da necessidade de apresentar somente reajustes ao salário básico, excluindo os abonos, como um ponto "prioritário para a negociação".
Depois de receber a nova proposta do Piratini, hoje, o Cpers partirá para debates internos. O conselho do sindicato e os seus 42 núcleos se reunirão para avaliar o reajuste ofertado. O Cpers define se aceita a proposta em assembleia no dia 8 de abril.
FONTE: JORNAL CORREIO DO POVO ANO 116 Nº 175 - PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 24 DE MARÇO DE 2011
Postado por: Dagoberto Valteman - Jornalista Registro MTE 15265 |
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