O Cpers comemorou ontem a vitória na Justiça em ação contra o acordo do governo
do Estado com Ministério Público estadual e que prevê o pagamento da parcela
completiva. Para a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, a decisão
judicial mostra a inconstitucionalidade do pagamento diferenciado. "Nós
avaliamos como muito positiva a vitória da categoria, sabíamos que se tratava de
um equívoco técnico e político. O governo se nega a pagar o piso que ele próprio
assinou. Está muito claro, é ilegal", afirmou.
Rejane respondeu as declarações do governador Tarso Genro, que afirmou se tratar de um "esforço brutal" do Cpers para que os professores não recebam o aumento. "Se era um governo que não tinha marcas, agora tem: a da ilegalidade", disse Rejane. Sobre a possibilidade da sequência do pagamento da parcela completiva, Rejane considera que a decisão deixa que o Palácio Piratini assuma o risco. "O Judiciário diz que se o governo pagar o acordo, é por sua própria conta e risco. Não é pagamento do piso e nem é legal."
Rejane afirmou ainda que a sua entidade irá lutar contra a aprovação, caso o governo do Estado envie projeto à Assembleia nos mesmos termos do acordo com o MP. "Estamos vendo que o governo primeiro buscou acordo escondido e agora pode impor aos deputados um projeto de lei. Vamos continuar a luta contra projetos que atacam nosso plano de carreira."
Rejane respondeu as declarações do governador Tarso Genro, que afirmou se tratar de um "esforço brutal" do Cpers para que os professores não recebam o aumento. "Se era um governo que não tinha marcas, agora tem: a da ilegalidade", disse Rejane. Sobre a possibilidade da sequência do pagamento da parcela completiva, Rejane considera que a decisão deixa que o Palácio Piratini assuma o risco. "O Judiciário diz que se o governo pagar o acordo, é por sua própria conta e risco. Não é pagamento do piso e nem é legal."
Rejane afirmou ainda que a sua entidade irá lutar contra a aprovação, caso o governo do Estado envie projeto à Assembleia nos mesmos termos do acordo com o MP. "Estamos vendo que o governo primeiro buscou acordo escondido e agora pode impor aos deputados um projeto de lei. Vamos continuar a luta contra projetos que atacam nosso plano de carreira."
Fonte: Correio do Povo 15maio2012
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