Um grupo formado por PMs da ativa e inativos e seus respectivos familiares esteve mobilizado ontem em frente ao Palácio Piratini. O ato, organizado pela Federação das 22 Associações Regionais Independentes da Brigada Militar (FERPM-RS), marcou mais um capítulo no embate envolvendo entidades representativas de servidores da corporação e o governo do Estado. Buscando mais espaço nas negociações, dirigentes da federação foram recebidos por representantes da Casa Civil, no Palácio Piratini.
O movimento tem como objetivo dar voz às associações, em especial às do Interior, sobre as negociações com o Executivo. Por intermédio do protesto, os PMs demonstraram à sociedade a situação crítica em que vivem. Em relação às outras entidades que estão negociando a reposição salarial, a federação tem posições contrárias - o que reforça a necessidade de ampliar o debate. Os servidores querem reajuste imediato de 25%, de maneira linear e não parcelado. Além disso, esperam que o governo apresente uma política de reajuste até 2014, fazendo com que o salário básico fique em R$ 3,2 mil, como foi prometido pelo então candidato Tarso Genro.
O movimento tem como objetivo dar voz às associações, em especial às do Interior, sobre as negociações com o Executivo. Por intermédio do protesto, os PMs demonstraram à sociedade a situação crítica em que vivem. Em relação às outras entidades que estão negociando a reposição salarial, a federação tem posições contrárias - o que reforça a necessidade de ampliar o debate. Os servidores querem reajuste imediato de 25%, de maneira linear e não parcelado. Além disso, esperam que o governo apresente uma política de reajuste até 2014, fazendo com que o salário básico fique em R$ 3,2 mil, como foi prometido pelo então candidato Tarso Genro.
FONTE: Correio do Povo 22set2011
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