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Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

terça-feira, 8 de setembro de 2009

De todos os lados

Começou a corrida atrás de aumentos salariais, estimulada pela remessa do projeto do subsídio dos procuradores para a Assembleia.
O projeto da Procuradoria foi enviado ao Legislativo sem o aval do secretário do Planejamento, Mateus Bandeira, que tornou público seu descontentamento e expressou a preocupação com o risco de comprometimento do ajuste fiscal.
O impacto financeiro do projeto que institui o subsídio para os procuradores é de R$ 25 milhões, segundo cálculos de técnicos do Planejamento.
O secretário da Fazenda, Ricardo Englert, diz que esse custo já estava nas contas do governo, que previa aumento de 6,5% para os procuradores em 2010.
O problema não são apenas os R$ 25 milhões, mas o fato de que o projeto abre caminho para a aprovação de proposta semelhante para a Defensoria Pública e desencadeia pressões por aumentos salariais.
No caso dos defensores, o impacto é superior, porque são em maior número e ganham menos do que os procuradores.
Logo, a diferença a ser paga com a implantação do subsídio é maior.
Ontem, a defensora pública-geral, Maria de Fátima Záchia Paludo, encontrou-se com Englert no Parque Assis Brasil, em Esteio, e pediu ao secretário que recomende aos aliados a aprovação, também, do subsídio dos defensores.
Um dos grupos mais mobilizados por aumento é o dos oficiais da Brigada Militar, que reclamam tratamento idêntico ao dado pelo governo aos delegados de polícia. De major para cima, os oficiais não receberam o reajuste das Leis Britto nem o percentual da chamada matriz salarial, vinculado ao aumento da arrecadação.
O presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar, coronel Jorge Luiz Braga, diz que entregou à governadora Yeda Crusius uma proposta de alteração do plano de carreira e aguarda resposta do Piratini. No dia 5 de outubro os policiais militares terão assembleia geral e, segundo Braga, iniciarão um movimento “que ninguém sabe aonde vai dar” se até lá o governo não apresentar uma proposta salarial.– Não iremos aceitar impassíveis tratamento salarial injusto e desigual – avisa o coronel.
Artigo extraido do jornal Zero Hora de 05 de setembro de 2009 N° 16085 "PÁGINA 10 ROSANE DE OLIVEIRA";
Comentário do autor do blog: Será que é tão ruim assim juntar o básico, risco de vida e outros penduricalhos e transformar em um único valor? Afinal de contas todas as categorias mais abastadas querem o subsidio, porque a maioria dos que pertencem à minha classe não quer? gostaria que respondessem, não na forma anonima mas sim devidamente identificados ou para o email: valteman@ibest.com.br
Que Deus nos proteja e indique o melhor caminho tanto para nós quanto para os nossos líderes classistas.
Um abraço!!!!!!

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