Maioria
A falta de quórum, pela segunda vez, para a votação em plenário do reajuste salarial dos professores e de secretários de escola deu razão aos articulistas do Piratini, que se jogaram no ano passado, logo após o pleito, atrás de uma ampla base de apoio na Assembleia. Se, como se viu ontem, mesmo contando com 32 aliados o governo não votou o reajuste ao magistério, como queria, imagine-se o quão difícil seria a vida do governador Tarso Genro sem aliados em vários partidos para apoiá-lo. Ressalte-se que a falta de quórum ocorreu porque grande parte dos parlamentares ligados ao Piratini foi a Brasília acompanhar a votação do Código Florestal, aprovado na terça-feira. Arriscando A estratégia utilizada pela oposição, que encontra dificuldades para ocupar espaço no enfrentamento com o governo Tarso Genro (PT), é arriscada. Impôs duas derrotas ao Palácio Piratini, uma na terça-feira e outra ontem, quando não deu quórum para a votação do reajuste do magistério e de servidores de escola, mas com isso enfureceu os professores, que agora estão sem o aumento negociado com o governo do Estado. Nem o apelo da líder do Piratini na Assembleia, Miriam Marroni (PT), de que o enfrentamento entre oposição e governo se desse em outro momento surtiu efeito. Apartes Governador Tarso Genro e o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, protocolam os projetos do programa de sustentabilidade financeira na Assembleia hoje, às 12h, em encontro com o presidente Adão Villaverde. O repórter Carlos Rollsing embarca hoje para a Coreia do Sul acompanhando a comitiva do governador Tarso Genro. Fará cobertura para o jornal e site do Correio do Povo e da Rádio Guaíba. LUIZ AUGUSTO KERN - Interino lak@correiodopovo.com.br Fonte: Jornal Correio do Povo ANO 116 Nº 238 - PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2011 |
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