O SINTERGS iniciou 2010 percorrendo o estado em busca de mobilização permanente dos servidores públicos. O primeiro município visitado na última semana foi Pelotas. A FESSERGS apóia esta iniciativa e se alia à esta luta que é de todos o funcionalismo. A mobilização doSINTERGS mais uma vez prioriza o diálogo. De acordo com o presidente do SINTERGS, César Chagas, a campanha tem como pauta principal a recomposição salarial com base na Constituição Federal, já que há três anos não existe reajuste salarial. O governo alega que paga os servidores através da Lei Britto, mas isso foi definido através de determinação judicial. Quem nos concedeu o direito foi o judiciário, destaca o dirigente.
A campanha defende uma política salarial que garanta os 44% de reposição da perda inflacionária. A FESSERGS e o SINTERGS lembram que este percentual não é aumento, é um direito. O Estado ainda tem uma dívida de 4 bilhões de retroatividade. “Não concordamos com a afirmação de que o RS está no déficit zero”, afirmam os dirigentes da FESSERGS e do SINTERGS.
Além disso há o Pacote de Leis proposto pelo governo à Assembleia Legislativa do estado, que não é considerado satisfatório e será um imenso desafio este ano. Para a FESSERGS e seus sindicatos filiados, ele tira os direitos à promoção, ao avanço pelo tempo de serviço e à licença prêmio e tenta implantar a meritocracia sem nenhum diálogo com os servidores.
Fonte: www.sintergs.com.br
A campanha defende uma política salarial que garanta os 44% de reposição da perda inflacionária. A FESSERGS e o SINTERGS lembram que este percentual não é aumento, é um direito. O Estado ainda tem uma dívida de 4 bilhões de retroatividade. “Não concordamos com a afirmação de que o RS está no déficit zero”, afirmam os dirigentes da FESSERGS e do SINTERGS.
Além disso há o Pacote de Leis proposto pelo governo à Assembleia Legislativa do estado, que não é considerado satisfatório e será um imenso desafio este ano. Para a FESSERGS e seus sindicatos filiados, ele tira os direitos à promoção, ao avanço pelo tempo de serviço e à licença prêmio e tenta implantar a meritocracia sem nenhum diálogo com os servidores.
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