Denúncias ao secretário nacional
O secretário de Segurança Nacional, Ricardo Balestreri, recebeu documento denunciando que ações da Brigada Militar no Estado visam criminalizar os movimentos sociais. O dossiê entregue na terça-feira, com 76 páginas, foi elaborado pelo deputado federal Adão Pretto (PT). Ele acusa a BM de agir de maneira “truculenta”. Foram incluídas atas do Ministério Público, resoluções e documentos da BM, como o fichamento de lideranças de movimentos, entre outros. Pretto frisou que a secretaria é responsável por organizar a segurança pública.
O secretário de Segurança Nacional, Ricardo Balestreri, recebeu documento denunciando que ações da Brigada Militar no Estado visam criminalizar os movimentos sociais. O dossiê entregue na terça-feira, com 76 páginas, foi elaborado pelo deputado federal Adão Pretto (PT). Ele acusa a BM de agir de maneira “truculenta”. Foram incluídas atas do Ministério Público, resoluções e documentos da BM, como o fichamento de lideranças de movimentos, entre outros. Pretto frisou que a secretaria é responsável por organizar a segurança pública.
Comandante-geral reage ao documento
O comandante-geral da BM, coronel Paulo Roberto Mendes, reagiu de forma irônica à apresentação do documento em Brasília. “Do jeito que vai, vão prender toda a Brigada”, disse. Para ele, a elaboração do dossiê é parte do processo que os movimentos realizam para perturbar a ordem social. “A BM está tranqüila e fazendo o que deve ser feito”, garantiu. Mendes ressaltou que todos os atos da corporação são de conhecimento do Ministério Público. Para o coronel, os atos são uma “espécie de ameaça para que o trabalho desenvolvido pela BM pare”.
O comandante-geral da BM, coronel Paulo Roberto Mendes, reagiu de forma irônica à apresentação do documento em Brasília. “Do jeito que vai, vão prender toda a Brigada”, disse. Para ele, a elaboração do dossiê é parte do processo que os movimentos realizam para perturbar a ordem social. “A BM está tranqüila e fazendo o que deve ser feito”, garantiu. Mendes ressaltou que todos os atos da corporação são de conhecimento do Ministério Público. Para o coronel, os atos são uma “espécie de ameaça para que o trabalho desenvolvido pela BM pare”.
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