Após pouco mais de 30 dias à frente da Secretaria da Segurança Pública, Edson Goularte concede entrevista exclusiva a Zero Hora, salientando que quer dedicar-se 24 horas por dia ao combate da criminalidade
Matemático por formação, militar durante toda a vida. É com a cautela típica destes dois ofícios que o secretário estadual da Segurança Pública, Edson Goularte, promete não fazer promessas. Com exceção de uma: dedicar-se 24 horas por dia ao combate à criminalidade, até as raias da insônia.Em uma hora e meia de entrevista, concedida ontem a Zero Hora em seu gabinete na secretaria – de onde é possível conferir o vaivém de navios no Guaíba –, o general da reserva Goularte falou pouco de números, muito de idéias. Adiantou que deverá nomear mais de uma centena de delegados, anunciou a compra de dezenas de viaturas, mas se concentrou na exposição da idéia macro de galvanizar a comunidade contra o crime.Ele a chama de A Teia. Como o nome indica, é uma rede de informações pelas quais integrantes da sociedade civil fariam a vigilância e o repasse sistemático de dicas sobre crimes para as polícias. A linha de frente nesse papel será desempenhada pelas guardas privadas, no entender do secretário.Filho de militar, Goularte é discípulo incondicional da caserna. E apreciador de futebol – jogou como lateral-esquerdo e chegou a treinar no Farroupilha, de Pelotas.A segurança pública sempre foi uma curiosidade. Ele admite que se preparou por quase uma década para assumir uma função como essa. Leu tudo o que podia, fez cursos, conviveu com policiais.Mas sua expectativa era ser adjunto do secretário, onde poderia aparecer pouco e planejar muito. Foi guindado a titular num dos muitos fins de semana de crise na segurança gaúcha.Confira trechos da entrevista:
Matemático por formação, militar durante toda a vida. É com a cautela típica destes dois ofícios que o secretário estadual da Segurança Pública, Edson Goularte, promete não fazer promessas. Com exceção de uma: dedicar-se 24 horas por dia ao combate à criminalidade, até as raias da insônia.Em uma hora e meia de entrevista, concedida ontem a Zero Hora em seu gabinete na secretaria – de onde é possível conferir o vaivém de navios no Guaíba –, o general da reserva Goularte falou pouco de números, muito de idéias. Adiantou que deverá nomear mais de uma centena de delegados, anunciou a compra de dezenas de viaturas, mas se concentrou na exposição da idéia macro de galvanizar a comunidade contra o crime.Ele a chama de A Teia. Como o nome indica, é uma rede de informações pelas quais integrantes da sociedade civil fariam a vigilância e o repasse sistemático de dicas sobre crimes para as polícias. A linha de frente nesse papel será desempenhada pelas guardas privadas, no entender do secretário.Filho de militar, Goularte é discípulo incondicional da caserna. E apreciador de futebol – jogou como lateral-esquerdo e chegou a treinar no Farroupilha, de Pelotas.A segurança pública sempre foi uma curiosidade. Ele admite que se preparou por quase uma década para assumir uma função como essa. Leu tudo o que podia, fez cursos, conviveu com policiais.Mas sua expectativa era ser adjunto do secretário, onde poderia aparecer pouco e planejar muito. Foi guindado a titular num dos muitos fins de semana de crise na segurança gaúcha.Confira trechos da entrevista:
joseluis.costa@zerohora.com.br
HUMBERTO TREZZI E JOSÉ LUÍS COSTA
HUMBERTO TREZZI E JOSÉ LUÍS COSTA
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