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terça-feira, 15 de maio de 2012

Cpers: ato contra os 500 dias de Tarso

 Nas principais escolas da Capital, como o Julinho, a paralisação foi pequena<br /><b>Crédito: </b>  vinícius rorattoNas principais escolas da Capital, como o Julinho, a paralisação foi pequena
Crédito: vinícius roratto 
Professores do Cpers realizaram ontem pela manhã ato em frente ao Palácio Piratini contra medidas adotadas nos primeiros 500 dias do governo de Tarso Genro. A presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, explicou que o movimento integra decisão da categoria de combater o governo de forma jurídica e política; e alegou que o Estado tem atacado o trabalhador e seus direitos, estando fora da lei ao não pagar o piso nacional dos professores.

Nas principais escolas estaduais de Porto Alegre foi fraca a paralisação proposta pelo Cpers neste protesto dos 500 dias de Tarso. Houve redução de períodos e aulas normais, na maioria. No Julinho, a diretora leda Gloesen disse que a opção da grande parte dos docentes foi de manter as aulas. O mesmo ocorreu no IE, com pouca paralisação. E nos colégios Parobé, Padre Rambo e Protásio Alves, houve aula normalmente. O Cpers argumenta que o objetivo foi envolver toda a comunidade escolar no debate.

A secretária adjunta de Educação, Maria Eulália Nascimento, lembrou que os professores que paralisaram as atividades deverão recuperar a aula. E confirmou que, nesta semana, deve sair a 1 lista de aprovados no concurso público do Magistério.

Fonte: Correio do Povo 15maio2012

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