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sábado, 28 de abril de 2012

PDT pediu a Tarso para adiar projeto

A bancada estadual do PDT reafirmou ontem que a parcela completiva paga aos professores que recebem abaixo de R$ 1.451,00 não significa o pagamento do piso nacional do magistério à categoria. De acordo com o estipulado na lei federal do senador pedetista Cristovam Buarque, o índice de reajuste do salário dos profissionais da educação é o custo-aluno do Fundeb. O RS segue sem reconhecer o índice nacional, ajustando o piso da categoria baseado no INPC.

"Apesar de ser positivo, esse aumento não significa o pagamento do piso", afirmou o líder da bancada do partido, Gerson Burmann. O deputado espera que o Piratini não envie à Assembleia o projeto com as três últimas parcelas da proposta apresentada em fevereiro. "Se é só para 2013, não precisa protocolar agora. Queremos antes conversar com o governo sobre isso", declarou Burmann.

Para o deputado Diógenes Basegio, esse avanço (a parcela completiva) pode ser melhorado. "A proposta contempla apenas aqueles que recebiam menos que o piso nacional", completou.

A assessoria técnica da bancada do PDT elaborou documento com sugestões para o alcance do piso nacional. Os deputados pretendem marcar reunião com o governador para tratar do tema. Segundo o estudo pedetista, a renegociação da dívida com a União e a revisão da renúncia fiscal no Estado poderiam viabilizar o almejado pela categoria sem mexer no plano de carreira dos professores gaúchos.

Fonte: Correio do Povo 28abr2012

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