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Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Marco Alba lamenta falta de entendimento entre governador Tarso e servidores da BM

Mauro Lewa Moraes - MTB 5475 | PMDB   18:04 - 01/09/2011
Foto: Marcelo Bertani / Ag. AL
 


O deputado peemedebista Marco Alba lamentou a falta de um acordo entre os representantes da Brigada Militar e o governador Tarso Genro (PT) que, mais uma vez, adiaram as negociações para o reajuste salarial da categoria.
 “Estamos presenciando aquilo que vínhamos alertando durante a campanha eleitoral majoritária de 2010. O então candidato do PT, Tarso Genro, prometia de tudo e para todos afim de apenas garantir sua eleição. Nós sabíamos que era impossível, diante do quadro econômico-financeiro do Estado que não seria possível cumprir com as promessas feitas pelos petistas. Agora temos a comprovação e a certeza de que não passavam de discurso fácil, uma vez que se comprometeu com o reajuste salarial para a categoria dos servidores da segurança (BM e Polícia Civil) assim como ele garantia o pagamento do piso nacional para o Magistério que ele mesmo, quando ministro da Educação de Lula, implantou no País. E, em ambos os casos, não cumpriu com o que prometeu”, ressaltou o parlamentar.
Conforme Marco Alba, as manifestações dos brigadianos nada mais são do que um reflexo da frustração da categoria com o atual governante. “Mesmo que não concorde com o procedimento da queima de pneus, acho justa a luta deles por um aumento imediato de 25%, além de um calendário que aponte o salário da categoria em 2014. O discurso e a prática de Tarso são incoerentes em todos os aspectos: ele não aumenta os salários dos servidores e, ao mesmo tempo, cria centenas de novos cargos de confianças (CCs) para seu governo, elevando a folha de pagamento do Estado, inchando a máquina administrativa e não valorizando os servidores concursados”, criticou Marco Alba.
O deputado lembrou ainda que, em relação a República dos CCs de Tarso, o governador foi derrotado pelo Tribunal de Justiça do Estado que considerou inconstitucional a criação de 155 cargos de confiança no começo do ano e, de forma ágil, reenvia ao Parlamento gaúcho projeto criando novos CCs, não demitindo nenhum dos nomeados e mostrando total desrespeito a decisão do Judiciário”, observou Marco Alba.
 
© Agência de Notícias
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