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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Yeda anuncia consulta popular sobre carreiras de Estado

No balanço de 2008, a governadora destacou pagamento em dia do 13º salário dos servidores
Num evento com a participação de secretários, diretores de estatais e parlamentares aliados, a governadora Yeda Crusius disse ontem que vai formatar por meio de uma consulta popular os projetos que alteram planos de cargos e salários de carreiras típicas de Estado. As proposições devem ser enviadas à Assembléia no ano que vem.– Em 2009 vamos enfrentar o problema das carreiras de Estado. A discussão de carreira não vai ser feita por meio de um projeto de lei do Executivo. Não esperem uma data para o governo enviar um texto à Assembléia – afirmou a governadora, ao divulgar o balanço de seu segundo ano de administração.Depois da apresentação de um vídeo no qual foram exibidas algumas das principais realizações do governo este ano, Yeda chamou a uma mesa no Salão Negrinho do Pastoreio os secretários Erik Camarano, da Secretaria-Geral de Governo, Mateus Bandeira, do Planejamento, Carlos Otaviano Brenner de Moraes, da Transparência, e Celso Bernardi, de Relações Institucionais, além do líder na Assembléia, Pedro Westphalen (PP). A governadora comemorou o déficit zero, o pagamento regular do 13º salário ao funcionalismo, o início dos desembolsos com precatórios e Leis Britto e disse que tudo isso foi possível em razão da “decisão política de sermos um governo de gestão”.– Gestão é uma palavra abstrata. Ela se materializou no pagamento do 13º – afirmou Yeda.Governadora destacou reação a suspeitas de corrupçãoA governadora disse que o Estado se tornou modelo para outros em iniciativas como a força-tarefa após a decretação dos presídios, o acordo com o Banco Mundial e a constituição do fundo de aposentadorias a partir da capitalização do Banrisul.Em relação às denúncias de corrupção surgidas nos dois primeiros anos de governo, Yeda disse que o Piratini sempre agiu com transparência. Ressaltou a criação da Secretaria da Transparência, lembrou o trabalho do gabinete de crise instalado em junho e do qual fizeram parte os dirigentes dos partidos da base e manifestou o desejo de ter, até o final do governo, “uma oposição gaúcha, não partidária”.Sobre a compra de sua casa, investigada pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público de Contas, lembrou a conclusão da primeira instituição de que não houve ilícito.– Foi um fantasma que habitou as manchetes este ano. No fim, provou-se a idoneidade da compra da casa da governadora. O que me emociona é que, ao final, o procurador-geral de Justiça (Mauro Renner) não só apresentou as conclusões da investigação, como mandou que se “restaure a honra dessas pessoas”.
Artigo extraído do Plantão ZH Política em 19/12/2008 03h21min
Meu comentário:
Esperteza total, pois o povo por causa de alguns maus funcionários, ou até cargos de confiança que são confundidos com funcionários de carreira, quer mais é ver o funcionlismo pelas costas.
A culpa de toda e qualquer decisão tomada será dividida com o contribuinte.
Um abraço!!

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